sexta-feira, junho 3

Quem mata a charada????





Vou checar os comentarios.. bandimerda...


4 comentários:

Anônimo disse...

carai esse ta foda!

proibido pistola a mao u pra cima

Marcelo disse...

Sexta a feira a tarde é um convite ao happy hour e no bar do Canário, ainda que freqüentado por aposentados ou desocupados notórios não é diferente.
Sentados às mesas ou ao balcão estavam lá: Pedro Márvio; Andrade; Derico, o fiscal da natureza; Dito Fernando, o ex-prefeito; Anízio; Lucio, o açougayro, nas palavras do professor aposentado entre outros menos cotados...
Tomavam cervejas, refrigerantes e cafés, comiam os bolinhos de arroz receita na qual a cozinheira de Canário havia se especializado, usando o arroz não consumido nos almoços servidos diariamente.

-Ô Canário! Trás mais uma porção de resto ai e um coca gelada com limão... – grita Derico.
-Não é resto não... É bolinho de arroz! Iguaria, coisa fina... – responde o dono do bar.
-É nada, é só uma forma de você reaproveitar o que não consegue vender... E empurra na gente. – emenda Dito.
-E por acaso tem lingüiça calabresa no arroz? Queijo, bacon? Tem? – retruca Canário.
-Mais resto... – resmunga Pedro Márvio.
-Que isto! Que absurdo! É tudo fresco, novinho... – se defende o vendeiro.
-Ok, Canário! Não é resto, a gente capitula... São sobras, se isto te faz mais feliz. Certo? – apazigua Andrade, já mastigando um deles.
-Assim, sim... – concorda e se retira para trás do balcão.

Então um silêncio curioso se abate sobre o salão do bar.
É que em sua porta principal aparece um chinês, ou coreano já que a primeira vista ninguém - nem Andrade – soube identificar.
Trajando uma calça de sarja clara, uma camisa florida de mangas curtas e nos pés calçava os mesmos modelos de tênis que trazia dentro de uma sacola de lona e começava a oferecer aos presentes...

Os “nãos” vão se seguindo, até que ele oferece para Derico, que - chegado a um produto falsificado, desde que barato – se interessa e abre negociação.
-Quanto é? – pergunta ele.
-Naique. – responde o chinês ou coreano...
-Não... Não é a marca... É o preço! How much? – Tenta novamente.
-Ah! Pleço? Oitenta leal… Naique.
-Tá caro… Oitenta tá caro… Pago cinquenta.
-Cinquenta? Non… Oliginal Naique… Oitenta.
-Pago só cinquenta, nem um centavo mais…
-Non... Ointenta. Naique...
-Cinquenta, e nem vem com esta história de nike... De nike aqui só tem o logotipo...
-Non... Naique, eu plova... Paga oitenta leal e eu plova Naique.

Derico ficou desconfiado, pensou um pouco e olhou para os colegas como se procurasse aprovação que, óbvio, ninguém expressou nem facialmente. Problema dele.

-Ok, china, eu pago oitenta reais, mas quero ver se é nike mesmo... – e tira o dinheiro da carteira entregando ao chinês/coreano que lhe entrega um par de tênis branco e vermelho, iguais aos modelos air da marca americana original. -Agora prova... Vai, prova que é nike mesmo...
O chinês/coreano então abre a carteira para guardar o dinheiro e de dentro dela saca seu documento de identidade RNE (registro nacional de estrangeiros) onde se lê: Kwang Young Naique.
-Eu fablica... Tênis meu é Naique oliginal... Obligado. – e sai pela porta sob o olhar espantado de todos.
-Não quero comentários! – diz Derico antes de ouvir a explosão de gargalhadas.

Em tempo: o par de tênis não durou duas semanas completas...

Anônimo disse...

Uma loira encontra uma amiga que não via há muito tempo.
Loira:
- Menina, como você esta diferente! Raspou o cabelo…tá moderna…

Amiga:
- É….

Loira:
- Tá bem mais magra…e bonita…

Amiga:
- É….

Loira:
- Então, me conta, o que você anda fazendo?
Amiga: – Eu tô fazendo quimioterapia.
Loira: – Ah que legal! Na Puc ou na USP?

Thomas Turbano Pinto disse...

never gonna give you up
never gonna let you down
never gonna run around and desert you
never gonna make you cry
never gonna say goodbye
never gonna tell a lie and hurt you