terça-feira, junho 7

Eu quero 3... uma loira uma morena e uma ruiva...


Kuwait: política sugere que homens tenham direito a escravas sexuais

Homens deveriam ter direito a possuir escravas sexuais no Kuwait, e a atividade poderia ser exercida por mulheres não muçulmanas que se encontram presas no país. Que tal a ideia? Pois saiba que ela foi defendida por uma mulher: Salwa al-Mutairi, política, ativista islâmica e apresentadora de TV local.

Salwa acredita que, ao comprar uma (ou mais) escrava sexual "importada", o homem se mantém decente, viril e devotado à sua mulher, evitando ser seduzido pelo adultério.

A política defende até que o Kuwait importe prisioneiras de guerra para atuarem como escravas no país, noticiou o "Daily Mail".

Segundo Salwa, a atividade de escrava seria até boa para as mulheres, pois elas evitariam morrer de fome.

"Não há vergonha alguma nisso", disse a política.


O governo, acrescentou Salwa, deveria abrir escritórios para a contratação de escravas no mesmo molde daqueles que servem para selecionar empregadas domésticas.



A política deu, como exemplo, Haroun al-Rashid, líder muçulmano do século VIII que governava com sucesso uma área que atualmente equivale a Irã, Iraque e Síria e que teria tido 2.000 concubinas.




Cade???

3 comentários:

Anônimo disse...

onde eu assino?

Anônimo disse...

Se fosse um filme, a queda de Palocci seria daqueles de continuação, onde o segundo sempre se parece com o primeiro, sem nenhuma surpresa... Todos já sabem o que vai acontecer desde que o protagonista aparece em cena...
No primeiro filme...
O anti herói (para não chamarmos de vilão) tem sua carreira no emprego encurtada por denuncias de corrupção passiva, lobby, enriquecimento suspeito e favorecimento a empresas com negócios com o governo do qual ele faz parte.
Tudo sem uma misera explicação por parte do acusado e como quem cala consente...

Tem até um anti vilão (para não chamarmos de herói) que é um caseiro e que a pedidos confirma sempre ver o anti herói nas redondezas de uma casa suspeita de propriedade de uma empreiteira, onde se realizam orgias com garotas de programa e negociatas de tráfico de influência.

O anti vilão (porque herói ele não conseguiu ser) tem sua vida financeira vasculhada e até uma herança que tanto se esmerou em esconder ganhou as paginas dos periódicos nacionais.
Sua namorada, sentindo-se traída por não ter sido noticiada da entrada do dinheiro que poderia até adiantar seu casamento lhe dá um pé na bunda.
O anti vilão (agora esquecido) perde o emprego e some. Devendo estar desempregado até agora.
O anti herói sai de cena, mas não do cenário.
Na continuação – como de praxe – mais fraca que o original não muda nem o enredo.
Enriquecimento suspeito (e monstruoso! 19 vezes o patrimônio).
De diferente apenas a explicação: consultorias.
O que não seria problema, se os clientes destas consultorias não fossem novamente empresas com negócios ligados ao governo do qual ele fazia parte até ser defenestrado...

Até um anti vilão novo é arrumado, só que desta vez não é um caseiro (embora também da classe C): um auxiliar de produção que ganha R$800 por mês, mas que no papel é dono de um apartamento em bairro nobre da capital paulista avaliado em mais ou menos meio milhão de reais e no qual – por acaso – mora o anti vilão...
Sem explicações para o fato, ele cai de novo.
O roteiro desta vez só não mostra se o anti vilão também vai se dar mal...
É possível, já que os verdadeiros donos do tal apartamento são “clientes” da consultoria do ministro...

Esperamos que a série pare por ai e que não venhamos a ter uma terceira parte com mais do mesmo.
Mais enriquecimento, mais lobby, mais denuncias, mais falta de explicação e por fim, outro anti vilão da classe C...
Desta vez um pipoqueiro, quem sabe?

Anônimo disse...

é só assentar a poeira que o homem estará de volta no terceiro filme dessa série.