sábado, abril 23

Conto de Pascoa...



Fiquei sem tempo de criar um novo, então vai este que tinha feito. Afinal, infelizmente, páscoa é igual todo ano...
Provocavam-se o tempo todo.
Os amigos estranhavam e achavam que um dia aquelas peças que pregavam um no outro acabaria em uma briga mais séria.

Sempre se aborreciam um pouco, ficavam alguns dias sem se falar, mas nem assim deixavam de comemorar as datas festivas como o natal; dia dos pais; das mães e até o dia dos namorados. Sempre se provocando mutuamente.
Na páscoa não poderia ser diferente, ela queria uma forma de provocá-lo e ele idem...
Na manhã de Páscoa ele acordou, foi escovar os dentes e lembrou que a viu com dois ovos de páscoa pequenos.

Achou que desta vez não seria sacaneado.
Talvez tendesse a pensar que foi sacaneado no tamanho dos ovos, que ele achou realmente pequenos. Quase duas balas de chocolate.
Logo ele que tinha comprado um enorme, quase dois quilos de chocolate.
Saiu pela casa a procurar os seus dois minúsculos presentes.
Não achou nada... Voltou para cama de onde ela não tinha saído.
Ele deitou resmungou e logo dormiu de novo.
Ela aproveitou e se levantou para procurar aquele enorme ovo de chocolate que ele fez tanta força – em vão – para que ela não visse.

Pé ante pé e vasculhou a casa toda.
Nada.
Voltou para a cama e dormiu também.
Mais tarde ao acordarem quase simultaneamente sorriam um para o outro se perguntando:

-Cadê?
-Cadê o que? – continuaram em uníssono.
-Os chocolates! – disse ele.
-E o meu? – cobrou ela.
-Coloquei no local onde você não pensaria em procurar. Em um local que no fundo até parece com certa parte de sua anatomia...
-Que curioso, fiz à mesma coisa com o seu...

A ira era visível nos olhares de ambos.
Ele foi até sua gaveta e achou os dois chocolates dentro de uma cueca sua. Ele odiava quando ela o chamava de “bolinhas”.

Ela foi até seu closet e descobriu o gigante ovo de páscoa, já aberto, separado e com suas duas metades devidamente instaladas uma em cada bojo de um sutiã seu. Odiava quando ele gracejava com o tamanho de seus seios.


Provavelmente não vão se falar até o natal...


Valeu anonimo...!!! Proxima vez coloque pelo menos um apelido...

3 comentários:

Teupai disse...

Ahhh que peitos.. .....


feliz ressaca pós páscoa!

Anônimo disse...

Teoria do Búfalo

Quando uma manada de búfalos é caçada, os búfalos mais fracos e lentos, em geral doentes, que estão atrás do rebanho, são mortos primeiro.
Essa seleção natural é boa para a manada como um todo, porque aumenta a velocidade média e a saúde de todo o rebanho, pela matança regular dos seus membros mais fracos.
De forma parecida opera o cérebro humano: beber álcool em excesso, como nós sabemos, mata neurônios, mas, naturalmente, ele ataca os neurônios mais fracos e lentos primeiro.
Neste caso, o consumo regular de cerveja, cachaça, whisky, vinho, rum, vodka, elimina os neurônios mais lentos, tornando seu cérebro uma máquina mais rápida e eficiente .
E mais: 23% dos acidentes de trânsito são provocados pelo consumo de álcool.
Isto significa que os outros 77% dos acidentes são causados pelos filhos da puta que bebem água de coco, suco, refrigerante, café, água mineral ou outras porcarias!

Colabore! Seja inteligente!
JÁ PRO BOTECO !!!!

Anônimo disse...

A diferença entre: Ter peito e Ter culhões


Há uma distinção médica clara quando ouvimos falar em alguém ter peito ou ter culhões, mas você sabe REALMENTE a diferença entre ambos?

Vamos tentar esclarecer onde eles se diferenciam:

TER PEITO – É chegar em casa tarde da noite, após uma balada com os amigos, e ser recebido por sua mulher segurando uma vassoura, e ter peito de perguntar:
“Ainda está limpando a casa, ou vai voar para algum lugar?”

TER CULHÕES – É chegar tarde da noite em casa, após uma balada com os amigos, cheirando a perfume e cerveja, batom no colarinho, e ter culhões de dar um tapa na bunda da sua mulher e dizer:
“Você é a próxima, gorducha!”

Espero ter esclarecido qualquer confusão sobre as definições.