sexta-feira, dezembro 17

Elvis & Madona



Se a sapata estiver namorando com o traveco, então ambos voltam a ser heteros ou eles agora são Bi?

600 comentários:

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Milton Neves disse...

Essas derrotas seguidas do São Paulo são culpa da estrutura do clube, que é totalmente desorrrganizada!

Milton Neves disse...

O Milton Neves.com tem o maior acervo da memória esportiva brasileira. Com o apoio da Microlins, da Sagna e do Carrefourrrr, estamos resgatando a memória do futebol brasileiro, Olha o Toninho Boca de Véia, que o Morsa dizia que era o novo Carlos Alberto, hoje é corretor de seguro em Franca, cidade onde nasceu Mauro Beting

Milton Neves disse...

Alôôôôôôôôôôôôôôôôôôôôôô Zagallooooooooooooooooooooooooooo, Forrrrrrrrrrrrrrrrrrrrça Zagallo.

Milton Neves disse...

Um abraçooo para a cidade de Patópolis, a terra do nosso Mauro Beting!!!

Milton Neves disse...

Linda cidade de Aracaju, cidade das mulheres mais lindas do norrrrrdeste, e onde nasceu Mauro Alexandre Zione Beting, e Dona Lucila Beting!

Milton Neves disse...

Grande Neto, gaúcho de Erechim, onde nasceu também Carlos Eugênio Simon e nosso saudoso Mauro Beting.

José Luiz Datena disse...

Me dê ibagens da barginal, Pikachú!

José Luiz Datena disse...

Eu quero ibagens, me dê ibagens!!

Milton Neves disse...

ééééééééééééééé isto é um oferecimento de dell computadores, se o seu computador deu pau da control + alt + Dell.

Anônimo disse...

rumo a 1337?

Anônimo disse...

CALA A BOCA MILTON MEVES!!!!!!!!!!!1

Oscar Alho disse...

uma rola pra voceis.

Anônimo disse...

(Acabou o tempo dos anunciantes! Volta o filme, monte de merda!)

Voltamos a apresentar...
"A Gaiola das Loucas"

Anônimo disse...

Voa?


-Tio, me ajuda com uma coisa?
-O que cê precisa?
-Eu quero escrever um e-mail. -Te ajudo sim... Mas, quer que eu escreva o e-mail pra você?
-É!
-Pra quem é?
-Pro Luan Santana.
-Quem?
-O Luan Santana, tio... O cantor que eu mais gosto!
-Mas não era do Reestart que você gostava?
-Era... Mas aquilo é muito ruim... Coisa de criança.
-Ah, e você com seus onze anos é muito adulta, né?
-Vai me ajudar ou não?
-E por que você mesmo não escreve?
-Quero que fique bom.
-Tá... O que quer que eu escreva?
-É assim... Tem uma promoção que pede para gente dizer no e-mail o que mais impressiona no show dele... Quem escrever o melhor texto ganha um dia junto com o Luan e ainda vai ver o show do palco! Não é o máximo?
-Bem... Pra quem gosta... Mas como posso te ajudar? Nunca vi este cara. Nem sei quem é.
-Eu mostro. O you tube tá cheio.
-Mas não devia ser o que você sente?
-Ah, tio... Mas eu sou fã... Vou escrever como fã e vai ficar igual a todas as outras fãs que entrarem na promoção, tipo: te acho lindo, você é demais, sua música é maravilhosa... E eu não quero isto. Então to pedindo sua ajuda, que tem outra visão e pode escrever algo diferente. Assim eu acho que tenho mais chance.
-Tá bom... Me mostra o vídeo do cara então...

A menina se senta em frente ao computador e com dois cliques já apresenta ao tio um vídeo em que o cantor voa sob a platéia pendurado em fios.
Ele nem presta atenção na música, horrorizado com a baixa qualidade artística da coisa.

-E ai tio, gostou?
-Precisa responder?
-Não precisa... Mas vai fazer?
-Vou...
-Tá, então vou abrir o e-mail, por o endereço pra onde vai e você escreve direto lá tá? Quando terminar pode enviar. Eu vou sair com a tia para ir ao mercado.
-Tá bom...

Então ele senta-se frente ao teclado e começa a redigir o e-mail.-Caro Luan Santana, ao ver seu vídeo – aquele em que você sobrevoa a platéia – fiquei impressionadíssimo. Nunca tinha visto nada parecido e o que mais me impressionou foi a quebra de paradigmas inserida na cena, afinal foi a primeira vez que vi um viado voar...

Até agora a menina não recebeu resposta....

Francisco disse...

Não conheço o indigitado....é viado mesmo ?

Gustavo disse...

Também não sabia que voava...hahahahaha!

Marcelo disse...

Não recebeu e nem vai...rsrsrs

É meu bom, essa juventude está perdida mesmo, Restart de um lado, Luan Santana de outro...

Anônimo disse...

no galantia...galantia no celula...foni sem galantia...testa na ola...tloca na ola!

Anônimo disse...

agora uma pausa para nossos anunciantes.........
.
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.


(bota logo o vt seus incompetentes!)

Juarez disse...

pra você que é gente boa assim como eu, e não tem como comprovar renda...

APROVEITE A PROMOÇÃO!!! De 99,99 agora vai para 999,999!!!

Olha o preço caindo...GENTE eu garanto!!

A Tecphoto (ou Tekpix) é uma câmera multi-uso criada por seres extra-terrenos, e cuja tecnologia foi roubada pelos japoneses, e em seguida pirateada pelos chineses. Seu poder e sua bateria de lítihum-vanadium é infinito, incluíndo também sua capacidade, que excede a dos super servidores de dados contendo 1.2 TeraBytes apenas em sua memória cache e uma quantida de memória não volátil próxima àquela que o usuário dela imaginar.

Possivelmente essa foi uma das maiores revoluções no mundo dos negócios e o segredo do enorme sucesso da Tecphoto no Brasil. Para poder possuír esta incrível máquina de fazer tudo você não precisa comprovar renda ou ter cartão de crédito, conta em banco, cheque, emprego, dinheiro... ESQUEÇA TUDO ISSO! Basta possuir um telefone e ligar agora para 0800.777.7000 e a Tecphoto chegará (ou não) no conforto de sua casa em poucos dias. Então? O que você está esperando? Ligue já!


ligue agora para 0800.777.7000

Anônimo disse...

... e M.C., indo ao cerne da questão: PÊ Ó PO PÊ U PU ÉLE Í ÉSSE LIS ÊME Ó MO ! Sim a Classe mérdia embarcou num baiano viadão no final dos anos 1980, que nem me lembro mais do nome dele, depois no tchan - onde só os popozões da Carla e das outras duas Scheyllas valiam algo - e tome na boquinha da garrafa ! Essa embecilização, infantilização dos adultos e "adultização" das crianças( o fim da picada !) continuaram com mulheres gostosas de voz potentes mas de repertório fraquin... AÊ Ê Ê Ê Ê ÔÔÔÔÔÔ ! Maioria baianas sendo que a Claudia é de São Gonçalo ali pertinho de Nicterói! E assim, o que veio do povão e a classe mérdia gostou e não exigiu nenhuma melhora( nossas avós melhoraram a feijoada ! As primeiras ninguém conseguiria comer hoje ! ), passou pelos 1990 e pela 1ª década do século e milênio para chegarmos em Fuik, Restarte e a Luan, onde só existe algo de bão o Santana de seu nome pois faz lembrar "Oye Como Va", de Cachao, fazendo sucesso com Tito Puente mas eternizada por Lua... diabos ! O excelente guitarrista Santana ! Aí, que vai na posse do Dilmão ? Luan vai...

Anônimo disse...

Imbecilização , por favor...

M.C.

Justiça Eleitoral disse...

Interrompemos a programação para um pronunciamento da excelentíssima nova presidenta eleita Dilma Rousseff lulala da silva:

blablabla aquela musiquinha chata de sempre

Companheiros e companheiras,
No que se refere ao merchandaising eu ja tou de saco cheio dessa porra,
e no que se refere ao assunto original do post traveco bom é traveco morto e sapata boa é na minha casa sua linda.
e no que se refere ao Milton Neves CALA A BOCA MILTON NEVES!

no que se refere ao m.c. todas as massas devem ser ouvidas seja pobre ou sem terra.

no que se refere aos sem terra o que eles fazem é do bem, agricultor é tudo safado mesmo tem mesmo é que se fuder.



Fim do pronunciamento, fique agora com a programação normal.

Lucas disse...

ahahh muito boa, ps nunca vi nem ouvi essa coisa de Luan santana, Graças a deus, mas esses lixos de restart e cine infelismente,
enquanto visitava o site eu ouvia Oswaldo Montenegro, isso sim é que musica de verdade!

Anônimo disse...

rumo a 1337 ?

Anônimo disse...

não a 666 rox

Anônimo disse...

ou rumo ao gol mil do romario

Anônimo disse...

ta pelo menos os 300 de sparta ta perto

Anônimo disse...

pqp até aqui horario obrigatorio se fude caraio

Joel disse...

Gostei!Agora não sabia que esses bichos voavam!

Anônimo disse...

França alerta 100 mil suspeitos de pirataria
1 Comentário(s)
Monica Campi, de INFO Online * Terça-feira, 28 de dezembro de 2010 - 17h17


Reuters
França alerta 100 mil suspeitos de pirataria

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Pirataria
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Segurança

SÃO PAULO – O mais novo órgão criado pelo governo francês para combater a pirataria na web já começou a alertar os internautas. Conhecido como Hadopi, o organismo enviou avisos a mais de 100 mil usuários suspeitos de baixar conteúdo ilegalmente.

Há cerca de um mês o Hadopi envia uma média de 2 mil e-mails recomendando o internauta a parar com os downloads ilegais.



O número de usuários que já receberam essa mensagem se refere apenas a 3% de todos os internautas que baixam ilegalmente conteúdos protegidos por direitos autorais, de acordo com dados da Indústria Audiovisual local.

O órgão faz parte da Lei Hadopi 2, que originalmente previa o bloqueio do acesso à internet pelos piratas reincidentes, mas o texto foi alterado devido a protestos que alegavam que a lei infringia a liberdade de expressão.


Quando eu fazia estágio na faculdade, a Paramount denunciou que eu baixei um filme dela ilegal e bloquearam meu PC. Não demorou 10 minutos para eu detectar o bloqueio e burlar ele: só troquei o MAC address da placa de rede. No caso dos franceses a coisa é diferente =/

Anônimo disse...

Alien vs Predador no Brasil por R$ 99,00 e na Amazon $U 5,00 , sendo o mesmo proibido para venda no Brasil.

Quem é o mal caráter?

Anônimo disse...

E ainda a insistência de uso desse termo… Pra comparar as pessoas que compartilham com assassinos em massa cruéis, covardes e ladrões.

Anônimo disse...

Para um país que num dado momento histórico nos ensinou a importância de 3 palavras: liberdade, igualdade e fraternidade … a França está surpreendendo.

Tenho certeza que se os preços fossem mais justos (e os impostos menores), haveria menos pirataria por aí.

Anônimo disse...

E fora que isso foi na França hein, na França, um país europeu. Imagine essa “estatística” aqui no Brasilzão… chuto uns 100k por hora…

Anônimo disse...

Enquanto isso a Blizz mostrando como deve ser feito a venda de um produto, por causa da mesma vemos isso aqui: http://www.fnac.com.br/games/secao/pc-mac/8131.html
Vejam o valor do jogo ao lado do SC2 isso só mostra como a Blizz sabe vender seu peixe muito bem e obrigado.
E como todos devem saber o SC2 vendeu feito água.

Anônimo disse...

Se isso acontecesse no Brasil, ia ser uma p*ta de uma shitstorm… inclusive envolvendo universidades federais e órgãos públicos.

Mike disse...

gostaria de fazer uma parceria de links com vcs, meu blog num é o mais visitado nem nada, mas mesmo assim eu faço esse pedido.

Http://opticalgames.blogspot.com

Link: Optical Games

Milton Neves disse...

éééééééé, isto é um oferecimento do champu e condicionador champunheta!,
Presunto Perdidão e Monitores1 e televisões semsunga!

Milton Neves disse...

éééééééé, Antes desse comentario, temos um recado do cooler da Brahma, líderrr nacional em frescura! Precisou refrescar alguém, dê o cooler da Brahma! Eu já dei o meu cooler!

Milton Neves disse...

Ligue para Máááááááááááááááário Quaranta!

Milton Neves disse...

Óia só! O pessoal de Itabirica mandou uma camisa do Itabiriquense Futebol Clube. Em 1385 a escalação deles era: Feijão; Wilsão Muleta, Zé do Gado e Jubileu Vidraça; Chiquinho Carabina, Odair Manquitola, Zeca Adamastor e Armelindo Cachoeira; Romário e Joãozinho do Pirajubaé. O treinador era o Dunga.

Milton Neves disse...

Mas antes, um oferecimento de Sil fios e cabos elétricos, você usa fios e cabos Sil? Sil ou Não.... Diga Sil para os cabos Sil

Milton Neves disse...

A bola passa tirando tinta Suvenil da trave!!

Milton Neves disse...

éééééééé, isto é um oferecimento do Lico de Cair Pinto

Milton Neves disse...

Você já experimentou tubulações Tamanco PPR??? não? NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOO????

Milton Neves disse...

Que fim levou Ademirrr da Guia, Valdirrr Perez, Wilson Mano... graaaaande Wilson Mano, da cidade maravilhosa de Florianópolis, um abraço para minha Florianópolis... mais inforrrmações, acessem meu site e aproveitem acessem meu blog também, www.miltonneves.com.br, um oferecimento de Bravata e Panasonic.

Milton Neves disse...

Põe a corrrneta... Éééééé... O São Paulo está bem, O meu Santos está bem, até o Corinthians está bem... Mas o Palmeiras está na lanterrrna, um oferecimento: lanterrrnas Panasonic...

Milton Neves disse...

Visite nosso site na seção que fim levou: encontre jogadores que fizeram parte do seu time, como o Marolinha, do Jundiaíense de 73, que sempre estava viajando durante o jogo, mas era um grande beck esse Marolinha, nascido em Ouro Preto, coincidêntemente na mesma terra natal do inesquecível Mauro Beting. Agora Marolinha trabalha como voluntário no presídio local, ensinando futebol para aquela meninada sadia! Um oferecimento de linguiça calabresa Sadia, o saborrr do Brasil!

Milton Neves disse...

Agora vamo tomarrr uma Brahma e já já agente volta.

Milton Neves disse...

Agora superrrmerrrcado Sonda, olha R$1,50 a linguiça que o morça tanto ama....

Milton Neves disse...

O Milton Neves.com tem o maior acervo da memória esportiva brasileira. Com o apoio da Microlins, da Sagna e do Carrefourrrr, estamos resgatando a memória do futebol brasileiro, Olha o Toninho Boca de Véia, que o Morsa dizia que era o novo Carlos Alberto, hoje é corretor de seguro em Franca, cidade onde nasceu Mauro Beting.

Milton Neves disse...

éééééééé, isto é um oferecimento de Fatal Surrrf!

Marco Bianchi disse...

Com o patrocinio caninha Curió, para acender a churrasqueira, beber com os amigos ou dedetizar a casa, caninha Curió 99,9 por cento de alcool.

Milton Neves disse...

éééééééé, isto é um oferecimento de Car Tuning Revolution e Fluzão Eterno, pedalada ..

Milton Neves disse...

nos encontramos no La Buca Romana, churrasco, almoco e sobremesas sensacionais e só no La Buca Romana.

Marco Bianchi disse...

Qual é o resultado do cruzamento do Quero-Quero com o Pica Pau?

Milton Neves disse...

Vamos falar do Santos, mas, antes um recado pra vc, chegou tek pix...

Juarez disse...

Mas vamos falar de coisa boa, vamos falar da TekPix a Câmera digital 7 em 1 e com controle remoto .

Essa "INCRÍVEL" coisa de outro mundo que de tão tecnologicamente tecnológica parece um OVNI em sua forma quadriculada, aprensenta várias vantagens em sua compra, por exemplo:

* 1- Você vai pagar por 3 anos uma câmera que desde o primeiro dia você se arrepende por ter comprado.
* 2- Você estará ajudando nosso "pobre" e "coitado" amigo juarez a subir em sua carreira.
* 3- Você também estará ajudando a nossa "querida" Íris Stefanelli.
* 4- Na nova versão você tem um controle remoto que alcança 1 metro de distância, sabe-se lá para quê.
* 5- Ajudar o programa da tekpix a nunca sair de nosas telas.
* 6- Ajudar sua sogra a dar cabo de você.

Uma promoção incrivel. Desconto inacreditavel!! A Entrada cai de 30 reais por 29,99 + mensais de 69,90. Apenas para os 300000 primeiros que ligarem

Anônimo disse...

pra você que é gente boa assim como eu, e não tem como comprovar renda...

APROVEITE A PROMOÇÃO!!! De 99,99 agora vai para 999,999!!!

Olha o preço caindo...GENTE eu garanto!!

A Tecphoto (ou Tekpix) é uma câmera multi-uso criada por seres extra-terrenos, e cuja tecnologia foi roubada pelos japoneses, e em seguida pirateada pelos chineses. Seu poder e sua bateria de lítihum-vanadium é infinito, incluíndo também sua capacidade, que excede a dos super servidores de dados contendo 1.2 TeraBytes apenas em sua memória cache e uma quantida de memória não volátil próxima àquela que o usuário dela imaginar.

Possivelmente essa foi uma das maiores revoluções no mundo dos negócios e o segredo do enorme sucesso da Tecphoto no Brasil. Para poder possuír esta incrível máquina de fazer tudo você não precisa comprovar renda ou ter cartão de crédito, conta em banco, cheque, emprego, dinheiro... ESQUEÇA TUDO ISSO! Basta possuir um telefone e ligar agora para 0800.777.7000 e a Tecphoto chegará (ou não) no conforto de sua casa em poucos dias. Então? O que você está esperando? Ligue já!

* O personagem Zacarias do seriado infantil "Os Trapalhões" utilizava uma delas em o Salti Bango Trapalhão IV após seu falecimento
* É a câmera favorita da Rede Globo
* Seu zoom alcança 2x o infinito
* Ela pode tirar fotos do passado e do futuro
* No nucleo do Sol é usada uma bateria de Tecphoto
* É possível transformar uma câmera Tecphoto no que quiser. Basta pedir.
* Chuck Noris possui uma destas e ela funciona perfeitamente, ele que faz a assistência das máquinas defeituosas
* Sara Jay fez um filme pornô no Acre com a Tekpix.

Juarez disse...

pra você que é gente boa assim como eu, e não tem como comprovar renda...

APROVEITE A PROMOÇÃO!!! De 99,99 agora vai para 999,999!!!

Olha o preço caindo...GENTE eu garanto!!

A Tecphoto (ou Tekpix) é uma câmera multi-uso criada por seres extra-terrenos, e cuja tecnologia foi roubada pelos japoneses, e em seguida pirateada pelos chineses. Seu poder e sua bateria de lítihum-vanadium é infinito, incluíndo também sua capacidade, que excede a dos super servidores de dados contendo 1.2 TeraBytes apenas em sua memória cache e uma quantida de memória não volátil próxima àquela que o usuário dela imaginar.

Possivelmente essa foi uma das maiores revoluções no mundo dos negócios e o segredo do enorme sucesso da Tecphoto no Brasil. Para poder possuír esta incrível máquina de fazer tudo você não precisa comprovar renda ou ter cartão de crédito, conta em banco, cheque, emprego, dinheiro... ESQUEÇA TUDO ISSO! Basta possuir um telefone e ligar agora para 0800.777.7000 e a Tecphoto chegará (ou não) no conforto de sua casa em poucos dias. Então? O que você está esperando? Ligue já!

* O personagem Zacarias do seriado infantil "Os Trapalhões" utilizava uma delas em o Salti Bango Trapalhão IV após seu falecimento
* É a câmera favorita da Rede Globo
* Seu zoom alcança 2x o infinito
* Ela pode tirar fotos do passado e do futuro
* No nucleo do Sol é usada uma bateria de Tecphoto
* É possível transformar uma câmera Tecphoto no que quiser. Basta pedir.
* Chuck Noris possui uma destas e ela funciona perfeitamente, ele que faz a assistência das máquinas defeituosas
* Sara Jay fez um filme pornô no Acre com a Tekpix.

Anônimo disse...

Vai ter merchandising assim lá meio do inferno! Vão todos tomar no meio dos seus cus!

Juarez disse...

Embora muitos não acreditem, a Tecphoto possui várias outras funções além de tirar fotos, como:

* Objeto arremessável em momentos de raiva (causada pela própria câmera)
* Peso de papel
* Câmera de vídeo
* Despertador
* Telefone celular
* Desentupidor de Pia
* Papel higiênico

a mais nova propaganda da tekpix inclusive vai passar na globo!

* Rádio-relógio
* Secretária Eletrônica com Agenda, Vestido Agarrado e Meia-Calça, uuhhh tererê!
* Assessora Parlamentar
* Bomba relógio
* Vibrador
* Arrimo de Família (ajuda a pagar o salário dos funcionários de várias emissoras de TV, conforme visto)
* Zoom Telescópico
* Serve como brinquedo para cães e gatos
* a única que satanás aprova
* a única que dá garantia de desativar bombas
* Ativação do modo raivoso do Chuck Noris
* Ter o segredo da vida embutido no seu firewall
* A memória ser capaz de gravar a vida eterna
* Para acabar com diarreia
* Para tirar uma foto sua pelada sem ser identificada(o)

A Tecphoto não é aconselhada para uso Emo, devido ao fato de não produzir imagens em preto e branco. O uso da Tecphoto caracterizará o usuário como poser de emo. Também não é recomendada a góticos ou baladeiros, pois não funciona bem em ambientes escuros ou com iluminação precária. Além do mais, a bem da verdade, limitações são o forte deste equipamento... Imagens de noite, dia, madrugada, chuva, sol, neve, granizo, tufões, furacões, fim da vida, inicio da vida, planetárias, especiais podem ter problemas ou não..

* Dispositivo de Captação: CÇD (Carcaça cem Definição) de 1/29 de polegada com 120 linhas de resolução horizontal (0,0000171 bregapixels)
* Iluminação mínima: 150.000 Ansi Lumens (o suficiente para fazer Stevie Wonder enxergar)
* Memória: 16Kb (ou uma vaga lembrança, possívelmente, sei lá, já esqueci)
* Cartão de Memória: Credicár Mastercár (com limite estourado)
* Alimentação: 3 vezes ao dia, café da manhã não incluído
* Peso: 126kg depois da dieta
* Grava até 12 segundos de vídeo sem parar (em 86% das tentativas, a câmera trava e você tem que formatar o cartão pra voltar a funcionar)
* Bateria com capacidade para 14 fotos pra você não perder nenhum momento importante da sua viagem

Conta com sensor super avançado que consegue detectar pessoas, animais e qualquer outro objeto que fique à frente da objetiva, e apresenta-os na forma de vultos no display com tecnologia de matriz ativa de 53 polegadas. Abaixo duas fotos tiradas em condições ideais de iluminação e resolução máxima:

Tony.jpg Cris.jpg

Em ambas as imagens podemos perceber a qualidade inigualável que vem sendo temida por gigantes do ramo como a Sony e Canon. Demorei quase 20 minutos pra fazer o upload dessas imagens, pois cada uma tem mais de 30MB, coitada da minha conexão.

Juarez disse...

segue mais algumas funcoes aí:

* Fotos
* Cafeteira
* Lava Louça
* Passa Roupas
* Mata Baratas (apenas arremesse contra os insetos)
* WebCAMerda
* Lancheira
* Parafusadeira
* Martelo
* Arrecadador do Imposto de Renda
* Assistente social (cuida dos seus filhos enquanto você trabalha)
* Tv de Plasma
* Acesso á Internet
* Freezer
* Chapa pra cheirar gatinhos
* Porta Tranqueiras
* Fuzil
* Dercy Gonçalves
* A Puta que pariu
* Tua mãe
* Extraidor de Leite de Burra
* Lava louças
* Bom Bril
* Limpador de vidros
* Gerador de fusão nuclear radioativa para fabricação de ogivas, misseis, foguetes e armas de estruição em massa.

A novíssima IDV-12 tem, além das funções citadas acima, muitas outras, que não viria ao caso citá-las porque o artigo tomaria mais de 32,6 metros página abaixo, assim como seu manual do usuário que vem com a capa e mais duas páginas internas que ensinam o usuário a ligar e desligar a p** da câmera em um idioma que parece ter sido traduzido pelo Web Translate mais cachorro existente na face do planeta. Mas com certeza sua grande inovação está nos seus 12 poderosíssimos megapixels, isso mesmo, são 12 megapixels de resolução máxima (minha web cam tem mais qualidade). Sabe-se lá porque, mesmo depois de mais de 3 anos de lançamento a Tek Pix continua sendo uma poderosíssima câmera com 4.637 funções em 1 sem deixar que o tempo a ultrapasse. Muitas outras caíram com o seu lançamento, Genius g Shot foi uma delas, perdeu o posto logo após o lançamento da rainha que brilha todos os dias (geralmente a tarde) naqueles programas sem futuro algum que têm que preencher torturantes segundos com seu comercial para a hora de encerramento dar certinho com a próxima atração da emissora.

o que vc esta esperando! Basta possuir um telefone e ligar agora para 0800.777.7000 e a Tecphoto chegará (ou não) no conforto de sua casa em poucos dias. Então? O que você está esperando? Ligue já!

Juarez disse...

Bom, resumindo essa é a câmera mais vendida para os consumidores mal informados sobre o que há de melhor no mercado, consumidores que se comprometem á pagar inúmeras prestações (suaves prestações) sem saber que há cameras melhores á preço muito, mas muito mais baixo do que essa enganação do caraio. E aqueles que acreditam em todas as propagandas de programas de qualidade poputoscas ou similares. Caso você se enquadra no perfil do consumidor do tipo " ESSA CAMERA MUDOU MINHA VIDA " ligue ja para o número que está aparecendo no seu televisor e adquira já a TEKPICA, aproveite e enfie no teu rabo.

ligar agora para 0800.777.7000

Milton Neves disse...

éééééééé, isto é um oferecimento de Kawcupicanoku uma explosão de sensações!!!!

Milton Neves disse...

éééééééé, isto é um oferecimento de Boston medical Group!!!!

Milton Neves disse...

Agora o ouvinte Sérgio pega no meu pau aqui...

Milton Neves disse...

Um abraço ao meu amigo Kajuru... Hoje sonhei que você corria atrás de mim, pelado, gritando "Agora é minha veeez!!!"!

Milton Neves disse...

O Galo mais lindo do mundo!

Milton Neves disse...

Esse Josué é muito feio... Aliás, homem não precisa ser bonito. Vejam eu, por exemplo, sou desse jeito e saio com a Renata Fan!!!

Milton Neves disse...

éééééééé, isto é um oferecimento de Fatal Geeeeeeeeeeeerls.

Milton Neves disse...

Projeto Galo em Tóquio 2011!

Milton Neves disse...

Ligue para Máááááááááááááááário Quaranta!

Milton Neves disse...

Óia só! O pessoal de Itabirica mandou uma camisa do Itabiriquense Futebol Clube. Em 1385 a escalação deles era: Feijão; Wilsão Muleta, Zé do Gado e Jubileu Vidraça; Chiquinho Carabina, Odair Manquitola, Zeca Adamastor e Armelindo Cachoeira; Romário e Joãozinho do Pirajubaé. O treinador era o Mano Menezes.

Milton Neves disse...

Eu quero vê meus "véio"! "Véio" é cumigo memo, sô!

Milton Neves disse...

Leite Moça, que a Renata Fan tanto adora: apenas 99 centavos, Morrrsa!!!

Milton Neves disse...

Assunto polêmico... põe o PAM aê, Miguelzinho... (((PAAAAAMMMMMMMMM)))

Milton Neves disse...

Agora põe PAM, Metralhadora!!!

Milton Neves disse...

Olha como ele ginga, PEDAAAAALA ROBINHO!!!

Milton Neves disse...

Esse é o menino da vila, Robinho Arantes do Nascimento, o filho do Pelé criado em Santos, onde nasceu Mauro Beting!

Milton Neves disse...

Agora vamos o link direto de Águas de Lindóia, a cidade onde nasceu Mauro Beting!!!

Milton Neves disse...

Calma doutorrr Osmarrr, já já o senhorrr fala!!!

Milton Neves disse...

Essa camisa é do clube Madureira de Ouro Fino, a cidade onde nasceu Mauro Betting!!!

Anônimo disse...

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Milton Neves disse...

Nós vamos verrr um filme emocionante, um filme da Central Satravestis, com a mãe da Renata Love Fan, que esse ano leva o Oscarrr... e um abraço para a mãe da Renata..

Milton Neves disse...

Edson Arantes do Nascimento, Pelé, a pessoa mais bem capacitada porrr Deus para realizarrr uma deterrrminada atividade, nascido em Três Corações, cidade onde nasceu Mauro Betting!!!

Anônimo disse...

CALA A BOCA, MILTON NEVES! VOCÊ É MUITO CHATO!

Milton Neves disse...

Recebi o título de cidadão honorário pela câmara de vereadores de Alfenas, a cidade onde nasceu Mauro Beting!!!

Milton Neves disse...

Não foi um pênalti. Foi um peeeeeenalti!!!

Milton Neves disse...

Que beleeeeza!

Milton Neves disse...

José Antônio Corrrnelho, o Moooooço de Guaranésia, o Pelé da pilha!

Milton Neves disse...

Daqui a pouco vamos descerrr a lenha no Atlético Paranaense!

Milton Neves disse...

Milton de Itaipu, uma usina de ideias!!

Milton Neves disse...

Agora o pronunciamento do Drrr.Osmarrr. Tan tanaaaaaaaaaaaan(cornetas)

Dr. osmar disse...

O Rogério Ceni se adiantou ao defenderrr aquele pênalti!!!Ele é o goleiro que mais se adianta no futebol mundial!!!É o rei da adiantada!

Milton Neves disse...

Agora vamo vê na sessão que fim levou os meus véim, que são as coisas que eu mais gosto depois do Santos e do galo mais lindo do mundo.

Milton Neves disse...

Eu subi o galo mais lindo do mundo, que precisa construirrr um estádio pra 2 milhões de torrrcedores pra caber 10rrr% da torrrcida!

Milton Neves disse...

Visite nosso site na seção que fim levou: encontre jogadores que fizeram parte do seu time, como o Marolinha, do Jundiaíense de 73, que sempre estava viajando durante o jogo, mas era um grande beck esse Marolinha, nascido em Ouro Preto, coincidêntemente na mesma terra natal do inesquecível Mauro Beting. Agora Marolinha trabalha como voluntário no presídio local, ensinando futebol para aquela meninada sadia! Um oferecimento de linguiça calabresa Sadia, o saborrr do Brasil!

Milton Neves disse...

O sonho de Renata Fan, se casarrr com Fabão Love Fan.

Milton Neves disse...

Olha o ladrão da Central Sat, é a cara do Mauro Beting!!!

Milton Neves disse...

Fala ai Souza, qual o apelido do Fabão, Edcarrrlos, Ilsinho, Lenilson, Richarrrlison, Thiago, Aloisio, Juniorrr.....(todos)

Milton Neves disse...

Essa daí é do tempo em que eu era mulequinho lá em Muzambinho e Guaxupé, um abraço para a minha Muzambinho e um beijo para Guaxupé, a terra do nosso saudoso Mauro Beting.

Milton Neves disse...

Vamos agora aos comentários de Neto, gaúcho de Erechim.

Milton Neves disse...

Essas derrotas seguidas do São Paulo são culpa da estrutura do clube, que é totalmente desorrrganizada!

Milton Neves disse...

O Milton Neves.com tem o maior acervo da memória esportiva brasileira. Com o apoio da Microlins, da Sagna e do Carrefourrrr, estamos resgatando a memória do futebol brasileiro, Olha o Toninho Boca de Véia, que o Morsa dizia que era o novo Carlos Alberto, hoje é corretor de seguro em Franca, cidade onde nasceu Mauro Beting

Milton Neves disse...

Alôôôôôôôôôôôôôôôôôôôôôô Zagallooooooooooooooooooooooooooo, Forrrrrrrrrrrrrrrrrrrrça Zagallo.

Milton Neves disse...

Um abraçooo para a cidade de Patópolis, a terra do nosso Mauro Beting!!!

Milton Neves disse...

Linda cidade de Aracaju, cidade das mulheres mais lindas do norrrrrdeste, e onde nasceu Mauro Alexandre Zione Beting, e Dona Lucila Beting!

Milton Neves disse...

Grande Neto, gaúcho de Erechim, onde nasceu também Carlos Eugênio Simon e nosso saudoso Mauro Beting.

Milton Neves disse...

ééééééééééééééé isto é um oferecimento de dell computadores, se o seu computador deu pau da control + alt + Dell.

Milton Neves disse...

éééééééééé um oferecimento de Speedy da telefonica ....

Anônimo disse...

PORRA CALA A BOCA MILTON NEVES CARALHO!

Anônimo disse...

Sinceramente, não sei porque seu banheiro esta ganhando , ele não é o mais bonito, sinceramente não me conformo, o banheiro n° é de longe mais bonito que o seu e também parece banheiro de revista.
Espero sinceramente que você não se ofenda, mas acho que ele merecia mais

Anônimo disse...

Blog chato...
Ouvi isto de alguém que visitou meu blog. É, realmente ele é chato. Não contém fotos tolas; não contém amenidades fúteis; não contém comentários supérfluos… Enfim, é danado de chato. Mas os chatos também amam, não é mesmo? E o mundo está prenhe de chatos… Inclusive o chato de meu “amigo” com seu comentário chato. Há blogs inteligentes, bem formatado, cheio de enfeites etc… Este, não foi construído por mim. Então, está como está. Mas está bom. Ao menos para mim que o gerencio.

As coisas sérias geralmente são chatas. Por exemplo: o brasileiro ficar atento ao que está acontecendo no Senado Federal é uma coisa séria, mas é chata. É chato sabe que os senhores senadores pensam que enganam a todos os brasileiros porque todos ainda se encontram tal e qual os maranhenses sob o tacão dos SARNEYS: ignorantes, mal-informados e desinstruídos. Eles, os senadores, se enclausuraram tanto no Poder e no Ar Condicionado que perderam a noção de como o Brasil avançou, apesar deles. Os aposentados ficarem atentos ao que os deputados e senadores aprontam com suas aposentadorias é chato. Mas acontece que a maioria dos brasileiros de hoje serão os aposentados de amanhã. E se não ficarem atentos ao que eles andam fazendo com o INSS vão acender muitas velas para SÃO SOUBESSE, o Santo que sempre chega depois do milagre feito. Tudo isto é chato. O que não é chato, é supérfluo. Como o famoso gol do gordinho Ronaldão. Todos só falam do Gol do Ronaldo. Supérfluo. Logo este Gol estará sepultado até mesmo na memória dos idolatradores do homem. Eu, que sou um chato, chateio o quanto posso os senhores senadores. Mando cada correio para eles, que dá dó. Vejam este:
Toda a Mídia jornalística está gritando contra mais uma sem-vergonhice senatorial: o excesso de Diretorias nessa Casa. O Sr. Sarney, como de praxe, desliza para um lado, desliza para o outro, apresenta números diferentes de diretorias e nunca é capaz de dizer o número exato destes “carrapatos” que sugam o dinheiro público porque estão acobertados pelos in-dignos senhores senadores. Que vergonha! No entanto, com a intenção de ajudar ao “deslumbrado” José Sarney, informo que basta que ele MANDE FAZER O ORGANOGRAMA ADMINISTRATIVO DO SENADO FEDERAL. Em dois tempos ele terá o número exato das tais “diretorias” e poderá exibir ao Brasil o quanto somos desrespeitados pelos nossos falsos “servidores”. Os senhores não servem a ninguém, exceto às suas contas e às suas ganâncias, não é mesmo?
Pois bem, aqui vai meu desafio enquanto cidadão e eleitor: mostrem-nos, a nós brasileiros, o ORGANOGRAMA DO SENADO FEDERAL. Claramente, sem maquiagem, por favor.
ORISVAL BRITO
Pensam que eles me respondem? Não. Ficam caladinhos, caladinhos… Mas se à minha voz chata se juntassem outras, talvez o Brasil mudasse, porque certamente os safados mudariam. Eles temem perder a única coisa que adoram: O VOTO. O seu e o meu. Chato, não é?
Bom, seja um chato. Chateie os políticos. Você ficará viciado neste jogo sádico: assovelar os pestes. E boa chatice pro’c.

Anônimo disse...

Pena pessoas ainda pensarem que falar a verdade e reivindicar pelos seus direitos garantidos e outorgados pela lei mae que é a Constituiçao Federal é ser chato.
O brasileiro em sua maioria, 90% é acomodado, futil e burro, alem de ter um serio problema de memoria, a aminesia politica. É de chorar e de rir o tanto que somos desonestos por natureza, mas que beleza. Pra que serve a campanha do governo:

O que vc tem a ver com a corrupçao deste pais?

Pra nada. Absolutamente nada. Vejo todos os dias no noticiario, o quanto a violencia, injustiça social continua a predominar, se alastrar cada vez mais pela sociedade, atinjingo agora com força total a familia, que se diz ser o pilar da sociedade. O que acontece quando a base de um predio enfraquece ou quebra?
Tibummm…. ele cai levando tudo o que a em cima para o chao.
É. Realmente é muito chato tudo isso. O que pensar de nosso futuro se ao invez de elaborarem projetos decentes e construtivos como por exemplo: A reforma do nosso codigo penal que super defasado desde 1940, a reforma do nosso sistema prisional… coisas que parecem nao estar nos planos dos nossos representantes do congresso nacional, pois imaginem so quantos nao seriam afetados com uma lei penal mais severa, exemplar e justa.

Isso tudo realmente é muito chato, tao chato que as pessoas preferem fechar seus olhos diante da realidade. Preferem criticar o dunga, o vizinho, o parente, o ronaldo quando nao faz gol…enfim…viva a futilidade e a ilusao.

soniferaa ilha!

Anônimo disse...

ficar arrumando um prédio alarmante como nosso país. Não é uma boa idéia a meu ver. Acredito fielmente que o melhor para este país seria uma mudança drástica e rápida. Deixem que sofram, deixem que sejam enganados como querem. Esse prédio vai cair. Depois podemos construir uma edificação que vale a pena proteger e amar.
Claro, como aqueles que não compreendem a lógica dos textos mostrados neste blog, vão achar chato. Faz assim, se não gosta vai procurar um entretenimento, mas saiba quando a casa cair, estiver velho ou ate mesmo ter filhos e se preocupar com eles. Lembre que não fez nada para ajudar este país e sua família. Se quiserem pular no precipício não iremos junto.

Anônimo disse...

Liceu de Niterói, onde vivi um período agitado sem me dar conta...

Uma noite daquele ano de 1958 (meus tios tinham-se mudado para uma casa na rua Visconde de Itaboraí, transversal à Marquês de Caxias e próxima do predinho onde morava minha “paixonite aguda”), em plena sala de aula, largaram um bilhete sobre o tampo de minha carteira, onde li que eu devia comparecer a determinada rua do centro de Niterói (não mais me recordo do endereço), à meia-noite do dia 5 de setembro, e receber uma encomenda que vinha para a UNE naquela capital. Não vi quem deixara o bilhete, pois só o encontrei após retornar de minha ida ao banheiro do colégio. Ali era dito que eram caixas que não deviam ser abertas por mim de modo algum. Fiquei olhando o bilhete que um misterioso colega, alto e espadaúdo, largara descuidadamente sobre minha carteira e saíra rapidinho da sala. Lembro que ele vestia uma jaqueta de couro marrom, coisa que não era muito comum naquele ambiente estudantil. Quando procurei por ele, não mais o vi. Só me lembrava de que era alto e forte. Nem me passou pela cabeça que pudesse ser um adulto e, não, um estudante adolescente, como eu. Guardei o tal bilhete no bolso e não mais me preocupei com ele. Mas quando a véspera da chegada da tal encomenda raiou, novamente um bilhete misterioso foi deixado sobre o tampo de minha carteira. Lembravam-me do compromisso e me alertavam para não faltar ou ia-me arrepender. Fiquei um longo tempo contemplando aquele papel. Finalmente, guardei-o no bolso. Quando cheguei ao apartamento, procurei falar com Seutônio em particular. Contei-lhe o que me acontecera e lhe mostrei o último bilhete. Ele fechou o cenho e me olhou com ar preocupado. “Você não está metido com a UNE, está?” Respondi-lhe que tinha sido eleito o representante do colégio para a União e que me tinham dito que era porque eu era discreto e calmo. Seutônio permaneceu calado e me olhando nos olhos, em dúvida. Mas conhecia-me o suficiente para saber que de política e de intriga nacional eu entendia tanto quanto ele de botânica. Então, com ar muito sério, disse: “Vá receber a tal encomenda, mas preste bem atenção no que lhe digo agora: não assine nada. Não assine nenhuma nota fiscal dizendo que recebeu a tal encomenda. Não coloque seu nome em nenhum papel. Isto é muito importante. Pode até mesmo salvar sua vida. Depois, venha aqui e me avise. Vamos, juntos, você, eu e um destacamento de fuzileiros navais, verificar do que se trata. E não quero comentário sobre isto, aqui em casa”. Aquilo realmente me impressionou: “Fuzileiros navais?” Estas palavras ficaram em minha memória. Seutônio ainda completou: “Não diga nada disto à Dita, para que ela não fique preocupada. Não comente nem mesmo com sua irmã. É vital que faça como estou dizendo”. Eu não fazia a menor idéia, mas estava sendo arrastado para o centro do cadinho fervente que era o meio estudantil de Niterói naquele ano, através dos misteriosos bilhetes deixados sobre o tampo de minha carteira. E meu tio não me abria os olhos sobre a delicada situação que o país começava a viver. Acho que ele pensava que ” eu estava por dentro”, pois era inimaginável que um estudante daquela época fosse tão alienado quanto eu.

Anônimo disse...

Meia-noite. De pé, encostado na porta de aço de um velho galpão na rua deserta, eu esperava pacientemente que a tal encomenda chegasse. A chave do galpão me tinha chegado às mãos do mesmo modo que os bilhetes. Um colega que eu não conhecia, mas que portava livros e cadernos sob o braço, havia deixado cair sobre o tampo de minha carteira, quando eu estava distraído fazendo alguns exercícios de física, um envelope com as chaves e um endereço. Ele também trajava uma jaqueta de couro, mas era preta e ele não era tão forte e espadaúdo quanto o primeiro. Tomei um susto e olhei para o embrulho e, só depois, me virei para ver quem o jogara ali. Mas o sujeito já havia saído da sala. Afastei a carteira e corri até à porta de entrada. Era a hora do recreio. Eu não costumava sair da sala. O pátio estava regurgitando de alunos e o misterioso mensageiro havia sumido entre eles. Agora, naquela solidão da rua deserta eu me recordava da cena. Mais ou menos à meia-noite e meia um carro baú apareceu na esquina à minha frente. Veio de luzes apagadas e bem devagar. Parou diante da porta, manobrou até que sua traseira ficasse quase encostada na porta de correr. Um homem vestindo roupa preta e usando um chapéu que não me permitia ver seu rosto, ordenou, com uma voz soturna: “Depressa! Abra a porta!”. Fiz o que ele ordenava. Quatro outros homens fortes e altos começaram a descarregar umas caixas de papelão e levá-las para o escuro lá dentro. Empilharam-nas rapidamente. Contei cento e cinqüenta. Então, o homem me estendeu uma nota fiscal e ordenou: “Assine aqui embaixo”. Eu me lembrei das recomendações de meu tio e meneei a cabeça negativamente. O homem impacientou-se e ordenou novamente, raivoso. “Assina, garoto. Temos de ter comprovante de que fizemos a entrega”. Eu tornei a me recusar, dizendo: “Não. Eu recebi as tais caixas e tenho a chave do galpão que é da UNE. Isto é suficiente. Não vou assinar nada!”. Houve uma pequena discussão entre os cinco e, sem mais falar comigo, eles se foram com o caminhão tão apagado quanto como haviam chegado. Fiquei sozinho e o silêncio me pesou. Começava a tomar consciência de que alguma coisa muito errada estava acontecendo e eu era o bobo da corte. Então, entrei no galpão e rasguei o tampo de papelão de uma das caixas. Meti a mão lá dentro e encontrei um maço de alguma coisa amarrada com uma fita plástica muito forte. Voltei para fora e olhei em volta. Ninguém. Entrei novamente no galpão, o coração saltando no peito feito cavalo xucro, acendi a única lâmpada do galpão e voltei à caixa que eu abrira. Dei de cara com um maço de bandeiras do Brasil modificadas. No centro do losango amarelo, em lugar do globo azul com as estrelas e o dístico, havia uma bola vermelha com a foice e martelo em cor preta. Aquela visão me enfureceu. Abri mais três caixas. Todas elas estavam lotadas com aquele insulto à bandeira do Brasil. Saí dali furioso. Cheguei a casa e chamei discretamente meu tio, que já estava deitado. Quando ele veio ter comigo, na sala de jantar do grande casarão, eu lhe disse: “Recebi a tal encomenda. O senhor precisa ir ver”. Ele me pediu o endereço e voltou para o quarto. No dia seguinte, à noite, ele foi ao endereço e eu nem fiquei sabendo, pois estava no Liceu. Só voltou no dia seguinte à tardezinha para o jantar, como era de costume. Não falou comigo sobre o que tinha feito. Mas no dia seguinte, à noite, quando novamente chegou a casa, me disse discretamente: “Excelente trabalho, Orisval. Aquelas eram bandeiras que a UNE estava distribuindo por todos os colégios públicos do Rio de Janeiro para serem levadas pelos alunos e desfraldadas na parada do Sete de Setembro. Você já pensou o resultado disto, se acontecesse? Mas graças a você, o CENIMAR (Centro de Inteligência Militar da Marinha) e o SNI (Serviço Nacional de Inteligência) já pusemos as mãos em tudo”. E foi só do que fiquei sabendo. Entretanto, minha “traição” à UNE iria custar-me caro, tempos depois.

Anônimo disse...

Agora, quero falar de minha primeira e única paixonite aguda. Ela começou quando nós ainda morávamos no apartamento da rua Marquês de Caxias. Eu estudava quietamente minhas aulas de química inorgânica (da qual nunca fui fã) quando minha irmã veio falar comigo e me pedir que desse aulas de matemática e português para uma grande amiguinha sua. Falou-me da moçoila, M…, que morava na rua perpendicular à Marquês de Caxias. O pai da garota era estrangeiro, húngaro, e a família tinha uma sapataria. Eu não conhecia ninguém dali e a princípio me recusei. Era o ano de 1958 e o que narro aconteceu antes de minhas estripulias com a UNE.

Minha irmã tanto insistiu que decidi atender-lhe o pedido. Eu era muito, mais muito tímido com garotas e este era o motivo oculto pelo qual eu me recusava sistematicamente a atender ao pedido de minha irmã. Além de muito tímido, eu me achava o cara mais feio do mundo e estava convicto de que nenhuma garota iria gostar de mim. Detestava minha magreza; odiava minha baixa estatura (1,69 m) e tinha vergonha de viver às custas de meus tios. Foi um verdadeiro parto tomar a decisão de atender aos pedidos insistentes de minha irmã. Mas com aquele jeitinho só dela, Tetê me dobrou. Ela realmente gostava muito da sua colega. Tanto que contou ao pai da garota que eu podia ensinar à filha dele as matérias em que ela estava capengando. Seu José, este o seu nome, mandou-me um pedido por minha irmã. Mesmo assim, teve de esperar por mais uma semana, quando M… tirou novamente notas baixas nas provas que fez. Minha querida mana tratou de me pressionar e, finalmente, relutante, concordei em ir. Para piorar meu incômodo, antes de sairmos para a Casa de seu José, ela me alertou: “Mano, vou-te prevenir. Seu José é muito ciumento da filha. Procura não ficar sozinho com ela e te mantém, pelo amor de Deus, bem direitinho. Eu não quero ver meu irmão metido em confusão”. A mana não fazia idéia de quanto eu era arredio com meninas.

Anônimo disse...

Eram 9 horas da manhã, quando chegamos à loja de Seu José. Nunca vou esquecer a face redonda, a pele clara e vermelha, os olhos azuis e o sorriso simpático, comunicativo e franco com que seu José me recebeu. Era um homem que emanava de si uma alegria de criança. Ele estava atrás do balcão da sapataria. Era gordo e alto, muito alto. Tetê nos apresentou e ele me agradeceu efusivamente a ajuda. Falava enrolado, com a boca cheia de “rr” como faz um francês, e isto me agradou, pois sempre gostei muito da língua francesa. Tetê informou que tinha de voltar para o apartamento, pois tinha muito que fazer e me deixou ali, sozinho. Mas a simpatia de seu José já me havia conquistado. Ele falou muito sobre a dificuldade de sua filhinha com português e matemática e disse que estava muito contente de eu ter finalmente aceitado vir dar-lhe aula. Então, indicou-me a escada que ficava ao lado direito do balcão e me disse: “Pode subir. Filhinha está lá em cima, sozinha. Vocês podem ficar à vontade”. Hesitei. Eu tinha bem claro na lembrança as recomendações de minha irmã e não estava entendendo que o pai ciumento me mandasse ir ter com sua filha totalmente desacompanhada. Ele notou minha hesitação e perguntou se faltava alguma coisa. Disse-lhe que não e quase lhe conto sobre as recomendações de Tetê, mas me calei a tempo. Subi as escadas e fui encontrar M… sentada à mesa, na espaçosa sala de estar, com alguns livros à frente. Quando me viu, ela se levantou num pulo e me perguntou: “Quem é você?” Disse-lhe quem era e a que vinha. Ela, então, tornou a me perguntar: “Meu pai lhe viu subir aqui?” Eu lhe respondi que tinha sido ele quem me mandara subir. Sem dizer nada, M… desceu quase correndo as escadas e eu fiquei ali, de pé, sem saber o que fazer. Pouco depois ela retornou, satisfeita. Indicou-me uma cadeira e me disse com um ar meio de alegria, meio de ironia: “Meu pai gostou de você. Que milagre!”. Mergulhamos no estudo. M… era muito boa aluna. Muito inteligente, aprendia com rapidez o que eu lhe ensinava. Nós nos absorvemos nos livros e só às 18 horas é que fomos surpreendidos pela chegada da mãe da garota. Simpaticíssima, ela caiu de cara no meu gosto. Recriminou a filha por não ter feito um lanche para nós, mas a garota lhe respondeu que o estudo estava tão bom, ela estava aprendendo tanto, que se tinha esquecido. Sua mãe, então, encarregou-se do lanche. Chamou seu José e sentados à volta da mesa, todos comíamos e conversávamos descontraidamente. Eu nem mais me lembrava do quanto tinha tido receio de ir lá. Eles eram simplesmente adoráveis. M… tinha dois irmãozinhos que vieram juntar-se a nós. Tal e qual o pai, eles também eram alegres e divertidos. Tetê tinha toda razão de gostar imensamente deles.

Voltei para casa eram as 22 horas, já comprometido em retornar no dia seguinte para continuar as aulas. Pela primeira vez, desde que chegara a Niterói, eu me sentia leve, alegre e descontraído.

Dois caminhos bem diferentes se abriam diante de minha vida. Um, político, traiçoeiro e obscuro; outro, alegre, aconchegante e alienante. Optei pela senda do karma e escapei, sem consciência de que o fazia, da sucuri do destino amargo que se estruturava no país e que levou à morte sob agoniada tortura, para desespero de seus familiares, muitos jovens como eu…

Anônimo disse...

ESTE DEFENDEU OS APOSENTADOS. MAS AINDA DEFENDE? EIS A QUESTÃO.
FERNANDO CORUJA, Deputado Federal por Santa Catarina, que, quando, em 2010, surgiu a febre pelo voto dos “vagabundos da nação”, falou em nome do interesse dos coitados aposentados pelo INSS. Mas a questão, agora, é: ele ainda nos defende? Vamos começar nova legislatura e a Presidenta eleita, Dilma Rousseff, com toda a certeza vai envidar todos os esforços para NÃO DERRUBAR O MALDITO FATOR PREVIDENCIÁRIO, criação hitlerista do maldito FERNANDO HENRIQUE CARDOSO. Sei que os brasileiros nunca voltam os olhos para o futuro. Permanecem a vida olhando somente para o próprio umbigo. Assim, estudantes e jovens trabalhadores brasileiros acham que a questão da aposentadoria que seus pais, avós, tios e outros parentes enfrentam hoje não lhes diz respeito. Então, quando chegar a vez deles de também se aposentarem, vão lamentar o não ter dado atenção à grita de seus entes queridos que, ou já se foram, ou estão de partida. O título deste artigo é o endereço eletrônico de um site que DEVIA SER LIDO E VISITADO POR TODOS OS BRASILEIROS, APOSENTADOS OU POR APOSENTAR. No futuro, se os seguidores do pensamento de FHC não liquidarem o INSS antes disso, um dia todos os que trabalham na Indústria e no Comércio vão espernear furiosamente, como, hoje, fazemos nós, seus pais, avós, tios, tias e afins. E não vai adiantar, pois o mal já estará com raízes profundas. Se você é jovem e descuidado, então, eu lhe digo: se liga! Seu futuro está indo pro brejo e você ainda não se deu conta disto. A maior mentira já costurada por FHC e sua trupe de salafrários e que foi, lamentavelmente mantida e orquestrada pelo LULA, é a alegação de que o INSS dá prejuízo. É MENTIRA! É MENTIRA! É MENTIRA! Mesmo que Míriam Leitão também se coloque do lado dos patifes para gritar junto com eles afirmando que o INSS dá prejuízo e que conceder reajuste aos aposentados VAI QUEBRAR O BRASIL, vou continuar afirmando, com mais outros dezesseis milhões de aposentados: É MENTIRA!
Sei que o sonho de todo jovem é “dependurar-se na teta do trabalho público e se aposentar com todas as garantias que o servidor público tem”. Mas o Brasil não tem condições de colocar toda a nação dependurada no serviço público. Só uma parcela vai para lá e a maior parte desta parcela é filhote de algum deputado, algum senador, algum corrupto de renome e poder ou algum poderoso puxa-saco do Serviço Público. Os tais concursos, na maioria, são realizados para que entidades envolvidas com a Indústria Concurseira leve uma bolada. Os sonhadores de hoje vão acabar como empregado particular, pagando o INSS e se candidatando a ter uma velhice agoniada, desprezada, desrespeitada, humilhada, abandonada, esquecida etc…Então, que tal os “desligados” e “cigarrinhas” de hoje voltarem a atenção para nossa luta?

Anônimo disse...

Se você é aposentado do INSS mas é “desligado” do que anda acontecendo com sua aposentadoria, então é tempo de visitar o site acima. Se você ainda não é aposentado do INSS, mas trabalha no Comércio ou na Indústria também é mais do que recomendável que visite o site acima. Fique por dentro do que os POLITITICAS estão armando para seu futuro: SEM APOSENTADORIA PELO INSS. Você concorda em trabalhar 65 anos e, quando chegar à velhice, não ter aposentadoria que lhe permita envelhecer com dignidade? Se não se importa, não vá lá. Mas se tem consciência e se preocupa com seu futuro, visite o site e fique por dentro da nossa luta para que você, futuro aposentado, tenha futuro.

Anônimo disse...

VANDALISMO NA CÂMARA DE VEREADORES DE PIRIÁ

Alternativa 1 – Os fraudadores de licitações mandaram que agitadores, por eles pagos, levassem a “massa de manobra” de eleitores sem massa encefálica a promover o quebra-quebra que acabou com as provas que a comissão investigativa mantinha nos computadores;

Anônimo disse...

Alternativa 2 – Eleitores desmiolados, que irresponsavelmente elegeram corruptos para a Câmara, revoltados com o resultado desastroso de suas escolhas, promoveram o quebra-quebra na Câmara de Piriá e puseram a salvo os mesmos corruptos que desejavam atingir agindo como agiram, sem reflexão nem inteligência.

Anônimo disse...

Alternativa 3 – corruptos, quando perceberam que o “bicho ia pegar” para seu lado, convocaram os capachos que sempre estão à disposição deles por qualquer vintém e mandaram que agitassem a famosa “massa de manobra política”, que é o povo eleitor irresponsável e, assim, eliminaram todas as provas contra si.

Irado por que? Foi desmascarado...

Você escolhe. Piriá, para quem não faz idéia de onde fica, localiza-se no Pará e é onde pontifica o Senador Jader Barbalho. Como nós, brasileiros, em matéria de política temos má memória, aí vai um exerto de matéria publicada no Blog de Gilvan Freitas, “O TERROR DO NORDESTE”. Pernambucano arretado, como ele mesmo se define, segue a mesma filosofia que eu. Então, aqui vai o que ele publicou em 16/10/2009 a respeito do Senador:
“O deputado federal Jader Barbalho (PMDB-PA) está entre as 15 pessoas denunciadas pelo MPF (Ministério Público Federal) no Tocantins sob acusação de desvio de verba em um projeto da extinta Sudam (Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia).

O inquérito envolvendo o deputado está na PGR (Procuradoria Geral da República) pelo fato de ele ter foro privilegiado. Os demais –empresários e lobistas– já estão denunciados à Justiça Federal.

Jader foi citado em depoimentos na época da eclosão do caso, em 2001 como o mentor de desvios de R$ 16,7 milhões de verbas do Fundo de Investimentos da Amazônia em projeto da empresa de grãos Agroindustrial Dona Carolina.

O MPF diz que Jader cobrou de 15% a 20% de cada uma das nove parcelas repassadas pelo governo federal à empresa, que usava notas frias para prestar contas de sua contrapartida, que nunca existiu.

Em 2001, após denúncias sobre desvios na Sudam, Jader renunciou à presidência do Senado e, mais tarde, ao seu mandato para evitar ser cassado. No ano seguinte, voltou à vida pública como o candidato mais votado à Câmara em seu Estado, com 344 mil votos.”
O Senador é o protótipo do polititica que devia encabeçar a lista dos barrados no baile pela Lei da Ficha Limpa. E seu filho, Helder Barbalho, Prefeito de Ananindeuá, na época, também fazia suas trampolinagens, mas a justa punição ficou por isto mesmo, graças aos malabarismos jurídicos de dois ilustres ministros do Supremo. Que lástima!
Sorriso de quem se deu bem no Propinoduto...Mas Jáder pode bater no peito e dizer com orgulho: “Hei, não sou eu somente, não. O Michel Temer, hoje pomposo Vice-Presidente da República da Dilma Roussef, também é peça fundamental na Polititica Nacional Brasileira. Duvidam? Então, leiam uma informação colocada no YAHOO, em setembro deste ano: Michel Temer esta na lista secreta do propinoduto da Construtora Camargo Correa (uma das maiores empreiteiras a serviço do governo federal), onde é citado 21 vezes entre 9/10/1996 e 28/12/1998. As quantias a ele repassadas somam 345 mil dólares.
O documento que o incrimina foi encontrado na residencia do diretor Pietro Bianchi, em busca autorizada pelo juiz Fausto De Sanctis, da 6ª Vara Criminal Federal, e realizada pela Polícia Federal.
Ele será o vice presidente da república e portanto não deveria ter nenhuma acusação de corrupção sobre si“. E aí, brasileiros, como é que se explica isto? E a Lei da Ficha Limpa não vigora para os “colarinho branco”, não? Mas não foi justamente para eles que o povo a fez aprovar no peito e na raça? E agora?
Resta uma pergunta que não quer calar: Por que a Dilma colocou o Michel Temer como seu vice, sabendo que estava enlameando seu Governo logo de saída? Pressões com base em conhecimentos inconfessáveis por parte do PMDB? Vá saber… Bom, 2011 vai começar e a peça bufa da Polititica Nacional Brasileira já apresenta seus títeres prontos para mais 4 anos de vergonha e… Corrupção à granel. Tomara que eu esteja errado.

Anônimo disse...

Bom, uma pessoa não pode acessar seu mundo ou realidade interior porque você só dispõe dos signos lingüísticos para descrevê-lo e tais signos são muito inconsistentes em seus significados. E, agora, tenho de parar para esclarecer mais estes construtos. Signo é a entidade semiológica que substitui o objeto, a coisa, o ser que deve ser apresentado ao outro. A semiologia é a ciência dos sinais e o estudo da arte de os empregar corretamente. A língua escrita é formada por um conjunto de sinais para os quais há uma ciência que define as regras de seu emprego; signo é, portanto, a forma escrita ou falada de uma palavra. Por exemplo: piranha. Um determinado signo de uma língua altamente versátil como é a nossa, possui um significante e um significado. O significante é a forma escrita ou falada como o signo é representado graficamente ou sonoramente e, a rigor, não devia variar. Em qualquer lugar que se fale a língua portuguesa, o significante piranha será sempre assim escrito. Agora, este significante pode possuir mais de um significado. O termo piranha a rigor diz respeito a um peixe carnívoro dos rios brasileiros; mas também quer dizer prostituta, para ressaltar de modo insultuoso o comportamento promíscuo das mulheres que praticam a prostituição do próprio corpo. Ou pode significar guloso, voraz. Então, sabendo disto, você percebe, agora, porque eu disse que ninguém pode acessar sua realidade interior, uma vez que os signos lingüísticos possuem variações em seus significados e o conjunto destas variações, acrescentado de qualidades emocionais diferentes entre o que fala e o que ouve, altera significativamente o ambiente descrito por você.

Vamos voltar para as definições e definamos o que se deve entender por realidade exterior. Este construto diz respeito às coisas, objetos, seres, luminosidade, sonoridade, coloração etc… que compõem o ambiente onde você se encontra. Mesmo esta realidade não é percebida igualmente por duas pessoas, você sabia? Veja, uma cor que eu percebo como vermelha, não é a mesma cor vermelha que você ou outra pessoa qualquer percebe. Nós temos infinitas variações neurológicas na apreensão das ondas luminosas que acarretam a percepção da cor pelo nosso cérebro. Além destas sutis diferenças neurológicas, também temos reações emocionais que interferem ativamente com o modo de percebermos uma cor. Se estou alegre, feliz, eufórico, percebo a cor vermelha de uma flor como brilhante, agradável, vivificante. Mas se você, ao meu lado, está triste, disfórica, macambúzia, então, a mesma cor vermelha que estou vendo você perceberá como opaca, incomodativa, feia e desagradável. E se há uma terceira pessoa que teve uma experiência muito traumatizante, como ver um parente querido morrer esvaindo-se em sangue arterial (que é vermelho vivo) num desastre automobilístico, então, para esta outra pessoa, a cor vermelha da flor que eu admiro e você acha desagradável, para ela é repugnante e fortemente insuportável. Como você pode ver, cada um de nós três estrutura o ambiente flor vermelha de modos diferentes em função de estados subjetivos emocionais que nos caracterizam naquele momento. Aquele todo ambiental onde se encontra a flor é estruturado por cada indivíduo de acordo com suas necessidades e vivências fantasiosas ou reais. Então, a rigor, ninguém percebe a realidade mesma de um ambiente, senão em função de seus estados emocionais e de suas associações com vivências pretéritas. Você entendeu isto? É muito importante que entenda o que escrevo, pois só assim compreenderá o que vou falar sobre Psicologia. Embora seja “a ciência do óbvio”, Psicologia não é nem um pouco fácil. Requer domínio do idioma que você fala; requer saber o significado e o significante dos signos lingüísticos que você ouve ou lê e requer estar atento aos seus estados emocionais, além de também estar atento aos seus modos de pensar. Complicado, não é? Mas Vida é complicação e Psicologia é Vida.

Anônimo disse...

Agora, faça o segunte exercício. Escolha um momento do dia em que sua família esteja reunida – não formalmente, mas incidentalmente e de modo descontraído – em sua casa. Coloque-se fora do ambiente interativo do grupo familiar e os observe. Veja-os conversando e conflitando opiniões. Entenda que “colocar-se fora do ambiente” não é sair de casa ou do lugar onde os outros estão. É abstrair-se emocional e ajuizadoramente da dinâmica da interação que está ocorrendo no momento. É ver aquele ambiente a partir de uma posição neutra, distante, observadora. Compreendeu? Então, mãos à obra. Exercite-se, seja com seus familiares, seja com seus colegas de trabalho, mas exercite-se. Aprenda a sair da situação e apenas observar. Este é um dos exercícios do TAO na prática do TAI-CHI-TCHUEN. Quando você se alheia da dinâmica situacional, encontra uma paz interior que lhe possibilita perceber com mais riqueza o que está ocorrendo ao seu redor. Se você deseja ralmente sair de uma situação angustiosa, de medo, de raiva rancorosa, de insegurança ou de ansiedade, então, comece realizando os exercícios que lhe indico aqui. Não são difíceis e podem até ser agradáveis e divertidos – pois tudo o que é bom é necessariamente agradável e divertido. Veja uma criança. Ela aprende o mundo ao seu redor brincando, rindo e se divertindo. Não foi à-toa que Ele disse: “Deixai vir a mim as criancinhas”. Então, seja uma criança para si mesma(o), pois se você se encontra em uma situação de sofrimento é porque deixou de ser criança e se tornou adulto demais.
Antes de terminar, vamos falar um pouco do que se deve entender por ritualização da sociedade. Se você atentar para sua vida e a vida em sociedade de modo geral, verá que vivemos cumprindo rituais. Os citadinos, como os habitantes de São Paulo ou do Rio de Janeiro, por exemplo, ritualizam tudo. Final de semana prolongado? Aprontar-se freneticamente para sair da cidade e quebrar a rotina. Ir para a praia ou para a montanha… E quase toda a cidade se lança freneticamente na estrada, terminando por ficar horas preciosas do tão esperado feriado enfrentando um tremendo engarrafamento na estrada… O mesmo fenômeno que enfrenta quotidianamente em sua vida descolorida de habitante de megalópole. As pessoas apenas transferiram o ritual do engarrafamento do dia-a-dia nas ruas da cidade para o trânsito nas estradas. Você tem um ritual que dificilmente quebra, quando saí para seu trabalho. Levanta-se à mesma hora; toma seu desjejum à mesma hora e quase sempre no mesmo local; serve-se da mesma condição; passa pelas mesmas ruas; reclama sempre do trânsito, do calor, da poluição… Enfim, sua vida parece um disco arranhado: repete sempre a mesma música… A civilização que criamos e da qual nos orgulhamos é uma terrível prisão de rituais monótonos, escravizantes e estressantes. Para fugir da monotonia de minha vida de idoso e considerando que não sou adepto da bebida alcoólica, não gosto de nenhum jogo e sou tendente á misantropia, criei um ritual para escapar do nadafazerdismo que é a cloaca comum aos aposentados no Brasil. Adquiri telefone, banda larga e internet. Pronto, agora, tenho meu ritual particular: escrever diariamente em um blog e lançar minhas idéias no espaço cibernético como uma criança que lança bolhas de sabão sopradas através de um aro de arame…
Somos seres ritualísticos e não podemos escapar senão com um tremendo esforço da prisão do ritual.

Anônimo disse...

Agora, faça o segunte exercício. Escolha um momento do dia em que sua família esteja reunida – não formalmente, mas incidentalmente e de modo descontraído – em sua casa. Coloque-se fora do ambiente interativo do grupo familiar e os observe. Veja-os conversando e conflitando opiniões. Entenda que “colocar-se fora do ambiente” não é sair de casa ou do lugar onde os outros estão. É abstrair-se emocional e ajuizadoramente da dinâmica da interação que está ocorrendo no momento. É ver aquele ambiente a partir de uma posição neutra, distante, observadora. Compreendeu? Então, mãos à obra. Exercite-se, seja com seus familiares, seja com seus colegas de trabalho, mas exercite-se. Aprenda a sair da situação e apenas observar. Este é um dos exercícios do TAO na prática do TAI-CHI-TCHUEN. Quando você se alheia da dinâmica situacional, encontra uma paz interior que lhe possibilita perceber com mais riqueza o que está ocorrendo ao seu redor. Se você deseja ralmente sair de uma situação angustiosa, de medo, de raiva rancorosa, de insegurança ou de ansiedade, então, comece realizando os exercícios que lhe indico aqui. Não são difíceis e podem até ser agradáveis e divertidos – pois tudo o que é bom é necessariamente agradável e divertido. Veja uma criança. Ela aprende o mundo ao seu redor brincando, rindo e se divertindo. Não foi à-toa que Ele disse: “Deixai vir a mim as criancinhas”. Então, seja uma criança para si mesma(o), pois se você se encontra em uma situação de sofrimento é porque deixou de ser criança e se tornou adulto demais.
Antes de terminar, vamos falar um pouco do que se deve entender por ritualização da sociedade. Se você atentar para sua vida e a vida em sociedade de modo geral, verá que vivemos cumprindo rituais. Os citadinos, como os habitantes de São Paulo ou do Rio de Janeiro, por exemplo, ritualizam tudo. Final de semana prolongado? Aprontar-se freneticamente para sair da cidade e quebrar a rotina. Ir para a praia ou para a montanha… E quase toda a cidade se lança freneticamente na estrada, terminando por ficar horas preciosas do tão esperado feriado enfrentando um tremendo engarrafamento na estrada… O mesmo fenômeno que enfrenta quotidianamente em sua vida descolorida de habitante de megalópole. As pessoas apenas transferiram o ritual do engarrafamento do dia-a-dia nas ruas da cidade para o trânsito nas estradas.

Anônimo disse...

TELOMERASE, A “FONTE DA JUVENTUDE”

A Beleza Física se apaga ao correr dos anos...

Quando eu era criança lia muito sobre príncipes e heróis mitológicos que vagavam pelo mundo à procura da fonte da juventude eterna. Filmes foram feitos com base naqueles contos e me encantaram e me fizeram sonhar com uma vida perene, longe da Morte, cuja presença constante me incomodava demais. Então, eis que ouço na TV e leio na internet que um grupo de cientistas havia descoberto por acaso um modo de reverter a velhice. Ao que parece, basta que a enzima Telomerase seja novamente ativada nos velhos através da substância denominada pelos cientistas de 4-OHT. Como sempre, em tais descobertas, acontece o surgimento das facções prós e contra. Os contra dizem que a estimulação artificial da Telomerase pode levar ao incremento do câncer. Os prós admitem que há outros fatores naturais que influem no envelhecimento e, portanto, há que se considerar a oposição. O certo, contudo, é que grande parte da humanidade – mormente do lado feminino – as “orelhas ficaram de pé”.

Parei para me observar enquanto ouvia a “grande notícia”. Por que eu estava tão apático, tão indiferente àquilo? E vi que estou realmente numa disposição irreversível de esperar minha hora da partida. Nada neste mundo criado pela raça humana me fascina mais. Máquinas que não duram mais que um ano; esportes que só têm efeito por um período determinado na vida do praticante; comidas e bebidas que são vendidas com uma única finalidade: lucro, à custa da saúde das pessoas (como acontece com os fast foods Giraffas, Bobbs, McDonalds etc…) etc… cuja artificialidade só traz prejuízos à saúde física; mentiras ditas como verdades e que levam milhares de pessoas estupidificadas a nelas acreditarem (como é o caso dos pastores que vendem a “salvação” através do dízimo obrigatório e implacável de seus fiéis seguidores); políticos ladrões comprovados que choram como bebês alegando inocência diante das câmeras de TV; consciências sendo compradas em detrimento da saúde e da vida de populações inteiras; polícia tendo que ficar de plantão nas escolas para evitar a violência dos pequenos animais humanos, que não aconteceria se os pais realmente tomassem a si educar suas proles; professores se encolhendo de medo diante dos alunos marmanjões violentos, agressivo-destrutivos e desrespeitosos… Enfim: consumismo, consumismo, consumismo e… consumismo. E eu me perguntei: quem será o louco que deseja mesmo seguir vivendo em um mundo onde uns poucos auferem lucros e desfrutam (agoniadamente, é verdade) do que se pensa que é o melhor na face da Terra, enquanto uma enorme e esmagadora maioria sofre os horrores inimagináveis que a “Civilização Humana” lhes dá como presente por não terem nascido em berço de ouro ou não terem sido beijados pela deusa Fortuna? Só há uma resposta plausível: os niilistas; os materialistas. Já pertenci a esta classe de gente e vi e senti no meu Ser que tais filosofias não levam senão ao que os Existencialistas chamaram de vazio existencial. Vejo, entristecido, que nesta atualidade até mesmo as crianças ainda púberes já sentem os efeitos do vazio existencial. Os adolescentes e os jovens adultos, então, debatem-se agoniados neste vazio sem encontrar quem esteja disposto a ouvi-los e a lhes esclarecer a situação angustiosa que vivem. Até porque desejam, com a pressa inarredável da juventude, ouvir o que lhes seja dito sempre correndo atrás das ilusões da Mídia e do Mercado de Consumo.

Anônimo disse...

Não conseguem livrar-se do desejo de ter, mas anseiam por não sofrer o vazio existencial. Não há quem consiga entrar na posse destes dois opostos: o Ter e o Não-Vazio Existencial. Se você consegue o primeiro com certeza obterá o oposto do segundo e vice-versa. Um é a antimatéria do outro.
Vivemos em um oceano de ilusões que alimentamos desesperadamente. E ao alimentá-las, fortalecemos suas imagens e com isto nos fascinamos por elas e atrás delas corremos como caças que se atiram para as armadilhas sem se darem conta de que o fazem. Vejamos a festa tão comemorada por todo mundo: o Natal. No início, ela nada tinha a ver com o cristianismo. Mas os papas fundiram a festividade nórdica com o nascimento de Jesus (que se deu aproximadamente a 6 de janeiro e, não, a 25 de dezembro) e agora o Rei dos Reis é comemorado à base do peru, do vinho tinto e do enriquecimento das fábricas de brinquedo e outras bugigangas que servem tão-só para explorar a emocionalidade infantil das pessoas (adultas ou crianças). Tornou-se o padroeiro do Lucro e da manutenção da doença chamada MERCADO. Aposto que não era isto o que Ele queria. No fundo, as festividades de Natal não passam de uma vergonhosa hipocrisia mercadológica. Aliás, assim também são os dias do papai, da mamãe, do vovô, da vovó, do cãozinho da vizinha, do papagaio do chefe e outros tantos que o Mercado inventa para fazer que seus “escravos” consumistas continuem batalhando arduamente para lhe sustentar a gula. Não, positivamente não vale a pena prolongar a vida de consumista desvairado… Se não é possível dar um basta nesta filosofia maluca, ao menos temos a oportunidade de ouro de escapar definitivamente de suas garras. Afinal, até onde se sabe, há uma fila enorme “La em cima” de almas penadas desesperadas para voltar à encarnação a fim de corrigir erros que cometeram nas encarnações que já viveram.Não conseguem livrar-se do desejo de ter, mas anseiam por não sofrer o vazio existencial. Não há quem consiga entrar na posse destes dois opostos: o Ter e o Não-Vazio Existencial. Se você consegue o primeiro com certeza obterá o oposto do segundo e vice-versa. Um é a antimatéria do outro.
Vivemos em um oceano de ilusões que alimentamos desesperadamente. E ao alimentá-las, fortalecemos suas imagens e com isto nos fascinamos por elas e atrás delas corremos como caças que se atiram para as armadilhas sem se darem conta de que o fazem. Vejamos a festa tão comemorada por todo mundo: o Natal. No início, ela nada tinha a ver com o cristianismo. Mas os papas fundiram a festividade nórdica com o nascimento de Jesus (que se deu aproximadamente a 6 de janeiro e, não, a 25 de dezembro) e agora o Rei dos Reis é comemorado à base do peru, do vinho tinto e do enriquecimento das fábricas de brinquedo e outras bugigangas que servem tão-só para explorar a emocionalidade infantil das pessoas (adultas ou crianças). Tornou-se o padroeiro do Lucro e da manutenção da doença chamada MERCADO. Aposto que não era isto o que Ele queria. No fundo, as festividades de Natal não passam de uma vergonhosa hipocrisia mercadológica. Aliás, assim também são os dias do papai, da mamãe, do vovô, da vovó, do cãozinho da vizinha, do papagaio do chefe e outros tantos que o Mercado inventa para fazer que seus “escravos” consumistas continuem batalhando arduamente para lhe sustentar a gula. Não, positivamente não vale a pena prolongar a vida de consumista desvairado… Se não é possível dar um basta nesta filosofia maluca, ao menos temos a oportunidade de ouro de escapar definitivamente de suas garras. Afinal, até onde se sabe, há uma fila enorme “La em cima” de almas penadas desesperadas para voltar à encarnação a fim de corrigir erros que cometeram nas encarnações que já viveram. E aqui, as mulheres e o que ainda resta de homens (digo ainda resta porque as guerras – tradicionais e urbanas – matam loucamente os machos de nossa espécie e do que sobra mais da metade “vira a bandeja”, de modo que estão “estragados” para a procriação.

Anônimo disse...

Do que fica, mais de dois terços não quer nem pensar em gerar família e os poucos que ainda pensam nisto não têm condições de sustentar e educar verdadeiramente uma prole…), mas como eu dizia, as mulheres e o que ainda resta dos homens estão correndo à toda de qualquer tipo de gravidez. Assim, se nós que morrermos agora nos virmos na contingência de também entrar na fila da “descida”, podemos ficar descansados que isto só vai acontecer dentro de alguns manvantaras futuros. Azar é de quem saindo daqui tiver que ir pras profundas do baixo etérico, onde só há “dores e rangeres de dentes”… Mas, tem um consolo para eles: estes lugares sombrios também integram as “moradas do Pai”, para lembrar a palavra do Rei dos Reis.
Quando se corre atrás de ilusão, vive-se para fora e o viver para fora nos esvazia de nossa condição divina. Por que não acreditamos que somos deuses? Por que emprestamos nossa divindade às máquinas? Por que, depois de abdicar de nossa divindade nos atiramos atrás das ilusões que elas, as máquinas, criam? Por que devemos desejar prolongar nossa estada neste mundo que estamos destruindo conscientemente por pura preguiça e pura ganância se todos os ensinamentos ocultos nos dizem que do outro lado há uma vida perene e boa, feliz, alegre e sem sofrimento? Só que para obter esse lado da vida que há do outro lado é preciso que ao vivermos neste lado de cá, nós optemos por não nos apegarmos ao ilusório. No entanto, isto é cada vez mais difícil, pois a ilusão é o que tem alimentado nossa Mente Mortal e nós, ao nos esquecermos de que somos deuses, vivemos agoniados tentando equilibrar os prazeres fugazes que a Mente Mortal apreende ilusoriamente do mundo da mentira com uma felicidade que não pode ser encontrada aqui, pois não pertence a este mundo…
Não. Positivamente eu não estou nem um pouquinho animado com a tal “fonte da juventude”. Certamente que os que se deixam levar pelas novelas da TV Globo devem ficar totalmente excitados, principalmente os que não sabem a que sexo pertencem realmente. Estes, vivem por e para o supérfluo, como se o supérfluo fosse a finalidade última da vida. Então, envelhecer é o terror de tais pessoas, assim como é o terror daquelas que, como as modelos e as atrizes, vivem pelo glamour e coisas totalmente aéreas e sem nexo. Não, definitivamente eu não sou partidário do prolongamento artificial do tempo de existência de ninguém. Por exemplo: sou contra transplante de órgãos. Não sou doador e não quero receber nenhuma parte do corpo de alguém que já se foi só para continuar respirando este ar poluído que nós envenenamos em nome de um prazer doentio — o prazer do Lucro. Sei, como Ocultista, que devemos, aliás, temos a obrigação de pugnar contra as doenças o quanto pudermos, como está acontecendo com nosso Vice-Presidente José Alencar que há 13 sofridos anos luta contra o ataque de uma doença implacável: o câncer. Parece que finalmente a doença está levando a melhor. No momento, ele se encontra internado, sedado, inconsciente, com uma hemorragia que os médicos não conseguiram estancar. Está em cheque (e creio que também em choque), visto que seu coração necessita do anticoagulante para evitar um infarto; mas o câncer necessita deste reforço para manter a hemorragia que deverá dar cabo de sua vida. No beco sem saída, os médicos ora aplicam o anticoagulante, ora o descontinuam a fim de obter a redução da hemorragia. Mas até quando o debilitado organismo de José Alencar vai agüentar? Pelos prognósticos, ele não deverá ver o romper do ano novo… Enfim, logo, logo, ele receberá o cheque-mate final. Mas pugnar contra a doença não é buscar por todos os meios permanecer vivo custe o que custar. Isto é apego ao materialismo e isto é o maior veneno que podemos conseguir para nossa vida real. A isto, sou contra.
Será que me fiz entender ou fui complicado demais?

Anônimo disse...

Viciados sempre terminam assim, desesperado diante das cartas manipuladas pelos donos das casas de jogos.

Legalizar ou não legalizar o jogo no Brasil? Eis a questão. Dia 14.12.2010, terça-feira, a Câmara dos Deputados, em Brasília, em acalorada discussão não aprovou o Projeto de Lei que tinha como escopo legalizar o jogo neste país. Uma grita geral dos que argumentam acaloradamente a favor da jogatina livre. Minha pergunta é: Por que introduzir aqui o vício do jogo? Logo num país onde todo o povo, por pura ignorância sobre Moral e Ética, tem uma tendência doentia para a corrupção? Há exemplos aos milhares de pessoas que adoeceram rapidamente sob o vício do jogo nas máquinas de bingo. Tais indivíduos foram pesar nos cofres da Saúde Pública, que no nosso país é extremamente magro de recursos. E para jogar, o brasileiro não necessita do aval das Casas Legislativas. Vejam, abaixo, o que se encontra livremente no Google, à disposição de qualquer idiota que deseja enveredar pelo mundo da alimentação dos criminosos que se escondem atrás da jogatina:




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Anônimo disse...

E há muito mais de onde vieram estes. E fora do Google, na TV por assinatura, o apelo ao vício do pôquer é descarado e insistente. E vem o relator do Projeto, o Deputado João Dado, dizer que “tudo será fiscalizado”. COMO É QUE É? FISCALIZADO? QUANDO? EM QUE MILÊNIO? No Brasil existem Leis que regulamentam até a hora em que se pode soltar um flátulo. Só não existem fiscais para todas estas leis nem, muito menos, interesse dos Poderes Públicos em promover tal fiscalização. Dado pergunta “inocentemente”: “Quem vai lavar dinheiro com bingo?” Jesus Cristo! Agora, hoje, neste momento mesmo, centenas de foras-da-lei brasileiros, até mesmo de “colarinhos brancos” (políticos, magistrados, grandes empresários etc…) estão nadando de braçada neste tanque de lavar dinheiro. Só o “inocente” Deputado não sabe disto. A DEPUTADA LUCIANA GENRO (do PSOL do RIO GRANDE DO SUL), filha do Ex-ministro Tarso Genro, votou a favor dos bingos devido à “peninha”que sentiu dos que ficaram sem emprego quando as casas de bingo foram desativadas em muitos estados brasileiros. Mas como é boazinha a Lucianinha, gente!!! Vota a favor “do emprego” de um punhado de gente que trabalhava na contravenção, em detrimento da defesa de toda a pátria brasileira… Sinceramente, desconfio até minh’alma de tanta bondade.
Já o Deputado ERNANDES AMORIM, do PTB de RORAIMA, votou a favor da liberação do jogo porque “o Brasil convive há anos com uma casa de jogo a cada esquina”. Beleza! Então, vamos aprovar a EUTANÁSIA e o GENOCÍDIO, pois no Brasil morrem à míngua milhares de pessoas nas portas e no chão dos hospitais municipais e estaduais diariamente por desídia mesmo dos senhores Deputados, Governadores e Prefeitos.
TOMEM VERGONHA NAS CARAS DESLAVADAS, SEUS APÁTRIDAS!


O Tesouro do Diabo, a Cocaína



Eu, cidadão brasileiro em gozo de meus direitos civis, VOTO CONTRA O JOGO SOB QUALQUER FORMA NO MEU PAÍS. Que se danem os norte-americanos e os europeus que deixaram a Máfia, a Yacusa, a Tong e tantas e tantas outras organizações criminosas, senhoras absoluta dos jogos em tais locais, infestarem suas nações e envenenarem seus povos. Nós, brasileiros, não temos nenhuma necessidade desse pessoal aqui dentro. Basta-nos, para nos arruinar, a corja de políticos que temos nas Casas Legislativas. Eles constituem a sarna desgraçada com que o País tem de lutar para se ver livre. Sabem os “inocentes polititicas brasileiros” o que vem no rastro da jogatina? Com a jogatina vem coisas do tipo que está na foto acima.


Gente como Arruda, o Pai do Panetone



Também vem gente como o sujeito da foto ao lado, que enlameou a Política de Brasília. E assim como ele, centenas de outros contra os quais os brasileiros se levantaram e foram à luta.
Não há nenhum argumento que justifique abrir as portas do Brasil às Organizações Criminosas mundiais. Além das drogas, dos maus políticos e da corrupção dos poderes constituídos, o Jogo nos trará os criminosos de beira de estrada, a “poeira” que vai desviar dos “chefões” a atenção da Polícia, como aconteceu no Rio de Janeiro (e continua acontecendo, temos de admitir).
Fiquei espantado com o Governador do Rio que é francamente favorável à abertura de nosso país à jogatina. Ele acabou de perder um admirador e ganhou, em contrapartida, um brasileiro que desconfia profundamente de suas futuras intenções na Polititica do Brasil. Eu dizia, ontem mesmo, ao meu filho que se Governador viesse a ser candidato à Presidência da República eu votaria nele. Não voto mais. Não voto mesmo! Quem é esse homem? Quem tiver resposta, que má dê.

Anônimo disse...

Cábula é um vocábulo que já não mais se usa nos atuais anos do Século XXI cristão, no Brasil. Nos dias atuais, em vez de cábula, diz-se “matar aula”. O autor desta paródia, Couto Monteiro, era conimbricense e foi autor de um folheto intitulado “Cabulogia” uma raridade bibliográfica.

Cábula minha, por que assim partiste
tão cedo do meu curso descontente?
Não vás ficar por lá eternamente,
nem fique eu cá nas aulas sempre triste.

Se lá nesse lugar aonde fugiste
memória dum trocista se consente,
não te esqueças daquela troça ingente,
que já no quarto meu tão grande ouviste.

E se vires que pode merecer-te
algum feriado, a dor que me ficou
da mágoa d’eu julgar nunca mais ver-te,

roga a quem sem piedade te expulsou,
que tão cedo p’ra cá torne a trazer-te,
quão cedo do meu curso te levou.

Anônimo disse...

ALMA MINHA (Olavo Bilac)

Alma minha gentil, que te partiste
Tão cedo desta vida, descontente,
Repousa lá no céu, eternamente,
E viva eu cá na terra sempre triste.

Se lá no assento etéreo, onde subiste,
Memória desta vida se consente,
Não te esqueças daquele amor ardente,
Que já nos olhos meus tão puro viste.

E se vires que pode merecer-te
Alguma cousa a dor que me ficou
Da mágoa, sem remédio, de perder-te


Roga a Deus, que teus anos encurtou,
Que tão cedo de cá me leve a ver-te,
Quão cedo de meus olhos te levou.

Anônimo disse...

A propósito do belo poema de Olavo Bilac, eis aqui uma belíssima e gostosíssima paródia escrita por uma personagem que, atualmente, é totalmente desconhecida dos estudantes brasileiros.
“Sogramigna infernale chi murré
vintes quatro anno maise tardi che devia,
fique aí a vita intêra e maise um dia,
che io non tegno sodades di vucê.

Nu doce stante chi vucê murrê
tive tamagno attaque di ligria
che quási, quási, murri aquillo dia,
co allegró chi apagnê di ti perdê.

I oggi cuntento come um boi di carro,
i mais líbero d’un passarigno,
passo a vita pitáno o meu cigarro,

i maginando chi aóra inzatamente
tu stá internada até o psicocigno
dentro d’un brutto taxo di água quente.

Anônimo disse...

OTÁVIO FERNANDES, 19 ANOS, LINCHADO EM BH. POR QUE?

Resultado da ação desvairada de incendiar ônibus no Rio - Preso.

Ódio gera ódio. Excesso de emoção, também. Vocês já repararam como a filosofia de Mercado esculhamba com tudo? Até a emocionalidade das pessoas é usada como mercadoria. A coisa funciona assim: observa-se a paixão desenfreada que o apego a determinados tipos de “heróis” fabricados desperta. Então, normaliza-se (o verbo correto é normalizar e, não, normatizar, como ouço muitos “letrados” falar por aí) a prática de determinados esportes, onde tais heróis aparecem aos montes. E aí, é só lucrar. O que vai acontecer quando a emocionalidade explorada explodir é coisa de somenos. Alguns mortos, e daí? O Mercado lucrou. Pronto. É isso que interessa. Nossa sociedade tem um campo fértil de trabalho para os Sociólogos, mas cadê eles? Enfatiotados, como nosso ex-presidente FHC, discursam sobre tudo o que é “gossip”, menos sobre a situação nua e crua da sociedade brasileira. Olham para as sociedades estrangeiras e dão pitacos gloriosos sobre o que vai por lá, mas e o que acontece aqui? Sei, sabemos todos, que a sociedade brasileira tem uma tendência doentia para copiar o que não presta do exterior, mormente o que não presta vindo dos nossos irmãos do Norte. Mesmo assim, as cores que colocam nestas importações são nacionais e oriundas de um sistema de medidas políticas incompetentes, pobres e manipuladas segundo interesses nada patrióticos. Por que temos de desenvolver uma “democracia” à americana? Afinal, em tudo e por tudo o Brasil difere da América do Norte. Bem podíamos ter nossa própria Democracia. Mas é certo que a ferro e fogo, a dólar e Mercado, a fuzil e ameaça de “cacete atômico” os poderosos irmãos do Norte impõem aos demais países seus modos de pensar, seus modos de comer, seus modos de vestir, seus modos de gostar ou desgostar de algo, seus modos de agir, seus modos de legislar. E o resultado é que as culturas diferentes, mesmo aquelas ainda em formação, como é o caso sui generis da brasileira, vai pro brejo.

Nossa falha, responsável oculta pela morte do pobre jovem torcedor de futebol, encontra-se em duas vertentes totalmente descuidadas por nós, brasileiros. A primeira vertente diz respeito à educação das crianças no seio familiar. A segunda, ao velho câncer social brasileiro: políticos. Ninguém desconhece o quanto uma criança é animal – ou seja: um ser animado por uma alma que ainda não começou seu treinamento para se tornar espírito. E como ser animal, é igualzinha ao gatinho, ao cachorrinho, ao ursinho e tantos e tantos outros “inhos” que distinguem os bichos da Natureza. Sendo assim, vez por outra os seus genitores, no desempenho da difícil tarefa de serem pais, têm de endurecer o cabresto; têm de puxar as rédeas com força. Mas aí vem o famoso ECA (embora “eca” significa “merda”, não falo disto, não. Falo do Estatuto da Criança e do Adolescente) — uma boa intenção que é mais uma a pavimentar o caminho do Inferno —, e estraga tudo.

Anônimo disse...

Pais que endurecerem o cabresto podem ser processados pela criança ou pelo adolescente que se sentir tolhido no seu direito de ser bicho. Aí, temerosos, os pais procuram seguir o “gossip” dos psicólogos escolares (verdadeiros “Maria-vai-com-as-outras”) e “psicopeidagogos” (na expressão jocosa do saudoso coronel Carlos Alberto Goulart Pereira) e metem as mãos pelos pés, ficam mais perdidos que cego em tiroteio e só encontram uma saída desesperada: transferir para a Escola a dificílima tarefa de educar seu bichinho humano. E acontece o que aconteceu em São Paulo: um aluno de Educação Física, Hamilton Loyola Caires, mata a facadas um professor, pai de família, que cometia o crime de tentar levar seus alunos a estudar através de suas avaliações. O pobre professor assassinado a facadas dera uma nota baixa ao aluno revoltado. Mal educado familiarmente, ainda bicho animalizado, em vez de dialogar até esgotar todos os argumentos possíveis e chegar a um entendimento com seu mestre, o aluno lança mão de uma faca e esfaqueia o homem pai de família, que deixa esposa e dois filhos na rua da amargura. Depois, o aluno animal vai para casa, onde chega chorando, talvez porque no fundo de sua consciência ele tivesse a vontade de gritar para seus pais: “Vocês são os culpados! Vocês não me Educaram para ser Humano”. O irmão do assassino, talvez desejoso de ressaltar uma desculpa que minimize o ato animal, disse à polícia que seu irmão é usuário de drogas. Bom, isto só piora a responsabilidade dos pais, pois era da alçada deles evitar que “um criminoso adotasse seu filho”.
Como vocês podem ver, quando se pega um fio de meada do drama nacional brasileiro, ele termina no novelo da Funesta Novela Social Brasileira e vai desaguar, invariavelmente nas políticas públicas sociais – aliás, coisa que não temos, é preciso ressaltar. E novamente tenho de cobrar uma ação firme, forte, presente e visível dos Sociólogos e dos Psicólogos Sociais, pois caímos, também, na área destes profissionais. Onde estão eles? Quem souber, me diga, pois eu não sei…

Anônimo disse...

EXÉRCITO ESTIMULADO A ENTRAR NA “GUERRA” CONTRA O CRIME DITO ORGANIZADO. VAI DAR CERTO?

O jornal Estado de São Paulo noticia que o Exército Brasileiro está todo entusiasmado com o resultado da operação conjunta que levou a efeito no Rio de Janeiro. O Gen. Augusto Heleno disse que o Exército já possui pronto um plano de ação intitulado “Plano de Segurança Integrada”, que deverá ser realizado em situações de “Garantia da Lei e da Ordem”. Acredita o general Heleno que a experiência dos soldados brasileiros no Haiti é fator garantidor de que a tropa não se conspurcará, como aconteceu em outra ocasião, também na Cidade Maravilhosa. Ele declara que o Exército vai buscar amparo legal para as ações típicas de polícia, visto que este poder não é da alçada das forças armadas.

Tropa Militar das Forças Armadas com poder de polícia… Vai dar certo? Em meu tempo de caserna, no Terceiro Regimento de Infantaria – Regimento Ararigbóia, no Rio, fui comando e o treinamento que recebi nem de longe se aproxima daquele que é dado ao polícia. Mesmo antes de integrar o grupo de comandos, quando estava servindo na tropa comum, o treinamento não tinha nada a ver com o de polícia civil ou militar. Por um tempo servi no destacamento de PE (Polícia do Exército) e, ainda assim, o treinamento não tem nada a ver com aquele das polícias civis. Creio que o Exército, a Marinha e a Aeronáutica ficariam muito bem dentro de suas funções reais patrulhando nossas fronteiras. Tudo bem que elas são longas, mas temos soldados de sobra nos quartéis sendo preparados para entrar em guerra – algo em que dificilmente o Brasil se envolverá, na atualidade. Mata densa, cerrada? Ora, o Regimento Ararigbóia virou Regimento de Selva, logo, tem não somente experiência quanto gente especializada em trabalhar dentro da selva. Já o tinha em meu tempo e recebi treinamento nesta situação. Há a tropa de elite dos fuzileiros navais que são “expert” em ação na mata e em rios, lagos ou mares. E nada impede que o Brasil, em vez de construir um muro a perder de vista ao longo de suas fronteiras, como fez os EUA na fronteira com o México e Israel na fronteira com a Palestina, construa uma pista aberta na mata por toda a extensão fronteiriça, de modo a facilitar não somente o trânsito de transportes armados, como também a mobilização de tropas e a vigilância monitorada por aviões sem piloto 24 horas por dia o ano todo. Afinal, gente, Santos Dumont foi nosso. E se ele foi capaz de inventar uma máquina mais pesada que o ar que voasse, então, nós, os espantosos brasileiros, bem que somos também capazes da façanha que sugiro. Ali, na fronteira, o tiro é livre, pois cidadãos de outras nacionalidades penetrando no Brasil sorrateiramente armados e portando objetos considerados perigosos para nossa Nação podem ser sumariamente eliminados como invasores. Por que os norte-americanos podem matar os invasores de suas fronteiras; Israel pode fazer a mesma coisa e assim por diante, mas o Brasil não pode? Por que nós temos de ser os eternos “bonzinhos” à custa de nossa paz e sossego e da saúde psicoemocional e física de nossa juventude? Paraguaia e Uruguai estão sempre sendo um espinho dentro do sapato do Brasil.

Anônimo disse...

Então, uma vez que não nos é permitido invadir esses países e cortar o mal pela raiz, vamos fechar as nossas portas definitivamente aos seus maus elementos (e aos nossos, também). E nosso país tem condições para tanto. Melhor, até, que os norte-americanos. Foi dito na Mídia durante muitos anos e também no momento exato da expulsão dos meliantes da Favela do Alemão, que entre esses criminosos no Rio havia comandos ou soldados do Exército orquestrando a ação da facção. Não creio nisto. Os soldados treinados, ao menos os brasileiros, são cobras cascavéis perigosíssimas e se algum deles estivesse realmente agindo mancomunado com os bandidos há muito nós já estaríamos em verdadeiro estado de guerra. Se eu, por exemplo, estivesse no meio da bandidagem seria aquele que comandaria o crime e, não, Zé Ninguéns como Pezão e outros. E garanto que não seria o povão o meu alvo predileto, mas gente do Poder, corruptos. Estes seriam meus alvos, pois são as “vacas gordas” que realmente podem dar o “leite” que o crime adora – dólares. Se eu, no crime, contasse com os armamentos que foram mostrados na TV, jamais me teria rendido sem que houvesse um verdadeiro banho de sangue na localidade. As rotas de fuga já estariam de há muito prontas e medidas de contra-ataque e de cerco aos invasores ao meu reduto, também. Eu teria montado um sistema de informação junto às forças militares policiais de tal modo que estaria constantemente bem informado sobre os planos contra mim. Manteria os Políticos aprisionados por todo e qualquer meio de chantagem. Políticos são covardes, quando “o bicho pega”, com raríssimas exceções. A comunidade contaria com toda minha assistência social e ai de quem, sob meu comando, cometesse a asneira de aterrorizar os moradores dali. O Rio estava pronto para isto, pois as “comunidades” estavam totalmente abandonadas pelos Poderes Públicos. Eu lhes daria inclusive assistência médica e escola garantida e o comércio teria a garantia de não ser molestado pelos meus homens. Estes saberiam o que é a Lei do Cão, se me desobedecessem e o “microondas” seria o mínimo para o desobediente. Um bom estrategista sabe que não há melhor terreno a ser preparado para seus planos de ação e sua segurança que o povo. Trazê-lo para seu lado é medida crucial na garantia de que necessita para “trabalhar” em paz. Não, não creio que houvesse algum comando no meio da ralé do crime que se viu pela TV. Creio, sim, que sempre houve e sempre haverá infiltrados oriundos de fora, mais precisamente de criminosos das FARC e outras organizações paramilitares que agem na América do Sul. Há dois ou três anos passados, a Imprensa mostrou o treinamento de guerrilha (mal conduzida, graças a Deus), ministrada por agentes de tais organizações entre os famigerados “Sem Terra”. Até cartilhas de como realizar agitação urbana foi distribuída entre eles. Nisto, sim, eu creio.

Anônimo disse...

Até posso dizer que acredito na ininterrupta ação de agentes da CIA infiltrados no meio social brasileiro para fins de sabotagem política, tendo em vista o que assisti e vivi na década de 60. Afinal, o Brasil é um “filé” mignon que os irmãos do Norte sempre desejaram e vivem até hoje com água na boca, doidos para devorar este “filé” que se tem mostrado indigesto… Todo brasileiro bem informado sabe, também, que nos anos de FHC – e antes dele, o Planalto vivia tão cheio de agentes estrangeiros que os políticos não usavam os telefones das três casas nem do palácio governamental para não terem suas conversas gravadas. Havia, dentro do Palácio, uma célula da CIA e os políticos e o próprio Presidente eram obrigados a agir de conformidade com as ordens recebidas do governante norte-americano. Isto foi amplamente divulgado pela mídia. Não estranhei, visto que sempre tivemos agentes norte-americanos infiltrados entre nós. A guerra fria, no Brasil, nunca deixou de ser ativa. Um dos motivos pelos quais admiro o “barbudão” sem diploma universitário é que ele teve a coragem de expulsar esta corja e enfrentou a ameaça do “cacete atômico” que os irmãos do norte agitam quando um país se mostra rebelde aos seus ditames. “Ou nos obedecem, ou a gente prega fogo no rabo de vocês”… Pagamos caro, pois eles explodiram nossa base mais avançada em tecnologia espacial, na Barreira do Inferno, matando nossos melhores cientistas neste campo, na época, e destruindo tudo o que tínhamos construído ali com muito sacrifício; e derrubaram um avião brasileiro que transportava algumas cabeças privilegiadas de novos cientistas, no malfadado e mal explicado acidente sofrido pela Gol com o legacy americano. Os responsáveis nunca vieram prestar contas na Justiça do Brasil. Por que? Se tivesse sido um legacy brasileiro a derrubar um Boeing 737 na América do Norte, os pilotos brasileiros já estariam amargando uma belíssima cadeia no lado de lá… Mas no arrumar da casa, a culpa pelo crime sobrou mesmo para os controladores de vôo no Brasil…
Entretanto, o mundo mudou (talvez para pior) e os “mocinhos” viraram os “bandidos do mundo”. Talvez Armadinejad seja a salvação dos irmãos do norte. Fanáticos e doidos para se verem livres dos judeus, os iranianos com certeza vão construir a “bombinha” mais querida dos países “poderosos” no mundo humano. Fazendo isto, farão a glória de Bushinho. Os irmãos do norte cairão matando sobre eles e serão redimidos (ao menos temporariamente) diante do mundo tresloucado que construímos. Mas isto já outra história…

Anônimo disse...

As forças armadas não estão preparadas para este tipo de incursão. Isto ao longo do tempo, pode levar ao descrédito a moralidade das tropas. Dizer que os elementos estão preparados pois já estiveram no Haiti, é muito utopico. Lá era uma força de apoio e pacificação e só quando eram frontalmente agredidos que revidavam timidamente e mesmo assim sob contrôle de forma a não interferência direta. Aqui, a coisa é bem diferente. Ou se faz uma varredura de guerra de front mesmo, ou não dará certo. Para fazer isto, o governo terá que modificar e atualizar as leis. Os bandidos podem usar armas agredir e matar cidadãos, roubar, traficar etc etc, porque eles já estão marginalizados. Mas policiais que atirem e venha ferir ou matar um elemento desarmado em fuga, ele sofrerá a penas da lei, afinal começa com os “DIREITOS HUMANOS” “ESTATUTO DO MENOR E DO ADOLESCENTE” E VAI por ai. Grande parte dos chefes de tráfico no morro do alemão evadiram-se para a Rocinha(fato já detetado por autoridades) quando voltar a calmaria, começa tudo de novo. Chegar a rede televisiva e dizer o que será feito, é no mínimo uma burrice a toda prova.
O elemento surpresa deixa de existir e assim como o cidadão toma conhecimento, os bandidos e marginais em geral também vão se precaver. O problema que político é político, e não deixa de ver uma chance e grande, de fazer o nome galgando eleições futuras, afinal, pode dizer em campanha eleitoral futura:Eu resolvi o problema da violência no Rio quando era governador etc e tal. Se realmente querem solucionar o probelma de vez, começa usando as forças armadas para fazer uma guerra de front mesmo. depois dar condição aos cidadãos de bem, como educação, moradia, salário decente e digno como diz a Carta Magna(que ninguém do governo obedece.) Se temos em cada estado brasileiro um contingente do Exército, Marinha e Aeronaútica, reune grande parte no Rio sem aviso cerca um morro e faz uma varredura casa por casa não deixando sair ou entrar ninguém. Cadastra todos trabalhadores e relaciona seus bens. Quem não tiver como comprovar ser um trabalhador, encaminha para a polícia federal para uma triagem rigorosa. Depois então evacua os moradores todos para um local preparado antes com o conforto necessário, com abrigo, alimentação e manutenção das famílias temporariamente. penultima etapa, destroi tudo com tanques e artilharia pesada, não deixando pedra sobre pedra. Por último o Governo Estadual e Federal façam a limpeza reconstruindo ruas asfaltadas e casas populares para os que estão cadastrados e aguardando, devolvendo seus pertences e a dignidade.
Por certo dirão: ISTO É UTOPIA. SERÁ? VEJA O QUE PAGAMOS PARA DEP.FEDERAL(TIRIRICA E CIA), SENADORES, JUÍZES PREFEITOS, VEREADORES MINISTROS DO STF, GOVERNADORES DEP. ESTADUAIS. FAÇA O SOMATÓRIO DE UM MES DE SALÁRIOS DOS CITADOS ACIMA E VEJA SE NÃO É POSSÍVEL FAZER COM SOBRAS, EM SEIS MESES O QUE EXPUS ACIMA.

Anônimo disse...

Concordo. Mas ao menos foi feita alguma coisa, pois o Rio estava de não mais se poder aguentar com o abuso descarado da bandidagem. Nosso país não tem tradição de resolver o mal pela raiz. Vai sempre “comendo o mingau pelas beirinhas” e é por isto que continuará atrás dos EUA durante mais um ou dois milênios – depois do que se diz que vem por aí a partir de 2012. Infelizmente fomos “colonizados” pelos portugueses e, não, por uma raça de maior apego à Ciência e à Guerra – como é o caso dos irmãos do norte. Enfim… Vamos ver em que vai dar esta novela típica da Globo.

Anônimo disse...

OPERAÇÃO NA FAVELA DO ALEMÃO: DERROTA OU VITÓRIA?

Está passando o momento da euforia para os brasileiros que vivem na favela do Alemão e para todos os demais brasileiros que assistiram às operações conjuntas das polícias do Estado do Rio e forças armadas – marinha e exército. A pergunta que se faz, agora, é: pode o Rio cantar vitória ou lamentar uma derrota?
A pergunta é pertinente. Dos 600 meliantes estimados na favela da Vila Cruzeiro apenas 29 foram feitos prisioneiros. O restante fugiu espetacularmente, utilizando rotas de fuga que poderiam ter sido estudadas com mais cuidado pela operação militar e controladas antes mesmo da invasão das duas comunidades – a do Cruzeiro e a do Alemão. Agora, a história vai-se estender por meses e meses na busca exaustiva e cansativa pelos fujões. Claro que não vale a alegação feita pelo Secretário de Segurança do Rio de Janeiro. Segundo ele, “bandido sem casa, sem dinheiro e sem território é menos bandido”. Não é não. Bandido é bandido. Está vivo e está acuado, logo, desesperado. Já se viu que os cariocas – e os brasileiros em geral – andam tão assustados que os assaltos podem ser e são realizados, com muita freqüência, com armas de brinquedos. Armas feitas até de modo rústico, pintadas de preto. A vítima fica totalmente desorientada quando surge, de repente, um assaltante apontando-lhe algo e lhe gritando ordens que devem ser obedecidas depressa. Então, com esta experiência de anos, os fugitivos logo estarão novamente dispondo tanto de dinheiro quanto de outro território e a luta vai retornar com mais prejuízo para o Estado. De meu ponto de vista, a operação foi um fiasco e não dou nem cinco meses para que a onda de violência retorne ao Rio. Talvez, agora, mais sofisticada, mas nem por isto menos violenta. E é verdade o que disse o sociólogo Michel Misse a respeito da função do militar das forças armadas: eles são treinados para matar, não para fazer prisioneiros. A função policial é totalmente desconhecida no treinamento militar das forças armadas. Suas técnicas são de guerra e não de patrulhamento preventivo. Se aos fuzileiros da Marinha e aos soldados do Exército tivesse sido dada a ordem de entrar para tomar os pontos estratégicos em mãos dos meliantes como se fosse uma operação de guerra, talvez apenas 29 deles estivessem vivos e dando graças a Deus por isto. Também concordo com Jorge Zaverucha, coordenador do Núcleo de Estudos de Instituições Coercitivas da UFP, quando defende a idéia de que as forças armadas correm o perigo de ter seus efetivos corrompidos pelos traficantes. Não vale a alegação de que os militares do Exército e da Marinha que foram designados para as duas comunidades recém-libertadas dos meliantes terem estado em operações pacificadoras por conta da ONU.

Anônimo disse...

Onde estiveram era teatro de operações de guerra, terreno de pleno domínio deles. Onde estão, agora, é teatro de crime urbano e ainda que envolvendo armamento pesado, os opositores não são nem mesmo guerrilheiros. São indivíduos integrantes da sociedade civil que devem ser presos por causa de comportamentos socialmente desajustados e criminosos. Os militares das Forças Armadas não podem atirar para matar. Devem, ao contrário, proceder como apoio à retaguarda da polícia, coisa para a qual não foram preparados. Muitos deles ali estão sem compreender bem o que devem fazer. Se forem alvos de disparos, como proceder? Encolher-se e não revidar? Ver um companheiro cair ferido e, ainda assim, não revidar? O treinamento militar é totalmente ao contrário disto. Revidar, avançar, defender o companheiro ferido, atacar, matar, tomar as posições rapidamente. Agora, o Estado do Rio de Janeiro está com um baita problemão. Chamou a atenção do Brasil e do Mundo para si e não deu conta eficientemente do recado. Deixou livres mais de 500 bandidos dispostos a tudo e desesperados. Um homem desesperado arrisca tudo, até a vida. E agora, Governador? O senhor não pode apoiar-se nas Forças Armadas o tempo todo. Tem de aumentar o efetivo policial e colocar todo ele na caça implacável aos bandidos, sabendo sempre que a insegurança da população persiste e pode, a qualquer momento, tornar-se dolorosamente real.
O bom da história é que São Paulo, Espírito Santo e Minas Gerais já colocaram as barbas de molho. E logo terão de realizar operações iguais às do Rio, só que, esperemos nós, com um planejamento realmente de operação de guerra, onde todas as possibilidades prováveis e possíveis dos inimigos da sociedade serão cuidadosamente levantadas, estudadas e prevenidas, de modo a evitar o fiasco carioca. E os Estados do Centro-Oeste que se cuidem. Brasília, Campo Grande, Goiânia devem começar, desde agora, a proceder ao levantamento de todas as rotas de fuga dos seus bandidos, quando se virem obrigados a enfrentá-los num confronto de perde ou ganha.

Anônimo disse...

É verdade, concordo com o item falta de planejamento. Poderia inclusive ter sido pior se os traficantes não tivessem fugido em massa. Trocas de tiro provavelmente iriam causar muitas vítimas inocentes, até de forma propositada por partes dos traficantes, o que certamente vem acontecendo com as famosas (balas) perdidas. Mas, de uma coisa serviu e muito. Os moradores do alemão estão livres e felizes. As crianças e adolescente agora têm maior perspectiva de vida. Serviu também para que a próxima retomada seja planejada de forma mais profissional e eficiente. Uma cena que me chamou a atenção e que a considero antagônica foi ver as bandeiras do estado do Rio e do Brasil hasteadas como marco da reconquista da favela do Alemão. Imagine o ponto que chegamos. Comemorar a reconquista do quintal de sua própria casa. Porque não trabalhamos de forma proativa? O custo seria infinitamente menor financeiramente e estaríamos também poupando nossas crianças e adolescentes desse brutal caminho sem volta. A operação também serviu para mostrar a sociedade e as próprias forças policiais que quando se quer se faz. Sem a necessidade de show. Parabéns! Continuo acreditado na força e inteligência de nossas polícias.

Anônimo disse...

Sim, Amilton, você está certíssimo. Houve certa espetaculosidade, principalmente da parte da mídia irresponsável, que primeiro exalta o trabalho feito, depois começa a destilar veneno. Entretanto, o que foi feito há de se reconhecer, foi necessário e TEM QUE servir de exemplo para outras capitais brasileiras, infestadas de criminosos como cachorro de rua com pulgas. De minha parte, creio que o Rio de Janeiro deu um passo que não pode ter volta ou o prejuízo será bem maior. Minas, Espírito Santo, São Paulo e, agora, Brasília e Goiânia que se cuidem, pois quanto mais as maiores metrópoles brasileiras apertarem o cerco, mais os desesperados fugirão para o interior. E olha, amigo, moro em Goiânia desde 1995 e vi uma cidade interiorana e pacata crescer assustadoramente e adquirir os males de nossas metrópoles a toque de caixa. Vim dar com os costados aqui por duas razões: 1ª, porque minha mulher não queria que eu me tornasse assassino; 2ª, porque eu reagia sempre que tentavam-me assaltar. Sou piauiense de nascimento, carioca de alma e coração e goiano por adoção. A arma que comprei no Rio dorme, agora, debaixo de meu travesseiro. Moro em casa e já sofri um assalto há três anos, por descuido tolo de meu filho. Na época, como vi que eram jovens menores de 18 anos e tolos (eu podia ter trucidado todos eles facilmente, pois sou instrutor de kung-fu), deixei passar. Mas agora, quando a criminalidade aqui está perigosamente se aproximando dos padrões da do Rio e da de São Paulo, não tem perdão. Entra vivo, mas só sai carregado. Sou bom de mira, tenho curso de tiro no Exército e na polícia e não tenho nenhum remorso de mandar alguns sujeitos irem conversar com São Pedro antes do tempo. Um abraço. Orisval.

Anônimo disse...

O jogo, assim como o fogo, consome em poucas horas o trabalho de muitos anos. (Marquês de Maricá)

Anônimo disse...

AS QUATRO LEIS INVIOLÁVEIS DO GRANDE ARQUITETO

A LEI DO KARMA

O leitor já tem idéia de como esta Lei Cósmica é complexa. Então, vamos-nos lembrar que desde o princípio ela atua em nós, pois desde quando surgimos, ainda quando na forma animalesca, nós nos movimentávamos e ao nos movimentar-nos criávamos fenômenos tanto no ambiente, quanto em nossa vida mesma. Se o resultado desta nossa movimentação fosse de molde a causar dano a terceiros ou ao ambiente, então criávamos Carma, no sentido, agora, de débito para com a Natureza. Se nossa movimentação afetava negativamente a um semelhante nosso ou à nossa comunidade, então o carma era de débito com um igual.

Quando afetamos a Natureza, seja no reino vegetal, seja no reino mineral, seja no reino animal, criamos débito para com estes reinos. Nosso débito sempre existe, visto que nós nos deixamos escravizar pelo Elemenal Físico. Vou esclarecer este ponto.
Chama-se Elemental Físico nosso corpo, nosso organismo. Este corpo tem vida própria – e se comprova isto pelo seu funcionamento independente de nossa vontade. Sentimos fome quando há carência de elementos necessários à manutenção da higidez fisiológica; sentimos sede na mesma situação; evitamos calor ou frio em demasia ou qualquer outra situação danosa porque nosso corpo reclama intensamente contra qualquer coisa que lhe cause dor. Na mesma proporção temos tendência à gula, à preguiça, à resistência ao trabalho ou a esforços que cansem nosso corpo porque o Elemental Físico não gosta de se submeter a isto. Para que se movimente e execute esforços que não condizem com sua natureza terrestre, o corpo tem de ser intensamente adestrado e constantemente forçado a se superar ou a abdicar de sua tendência à entropia. Tendência à entropia significa uma tendência à inércia, à conservação da energia disponível. Então, nosso corpo, por sua natureza, só se movimentaria quando fosse acicatado por uma necessidade fisiológica, caso contrário, ele permaneceria quieto, respirando o mínimo possível, apenas o suficiente para não sofrer. E é, agora, que entra em ação o Corpo Astral, mais conhecido entre os Teosofistas como Elemental de Desejos. Este elemental é o centro dos processos emocionais, desde a mais fraca e necessária ansiedade, aquela que nos mantém acordados e alertas, até a mais violenta apoplexia ou à mais profunda depressão. O Elemental de Desejos ou Corpo Emocional não tem vontade própria. Ele responde às solicitações ou do Corpo fisiológico ou da Mente. Se o Elemental Físico predomina na pessoa, então, os desejos que se manifestam no Elemental de Desejos são voltados para as coisas terrenas, imediatas, primitivas. O coito, por exemplo, é um impulso ao prazer orgásmico puramente material. Então, o desejo coital (vulgarmente e erroneamente chamado de desejo sexual) se torna predominante na pessoa e ela age como os filmes norte-americanos mostram seus heróis: movidos pelo pênis ou pela vagina. Você deve ter notado que a tônica fundamental dos filmes norte-americanos é uma cópula nos dez primeiros minutos da fita. O herói e a mulher, que pode ser a heroína ou não, mal começa o filme e já estão atracados furiosamente, geralmente copulando numa posição absolutamente anti-natural e esdrúxula: com a mulher escanchada na cintura do homem que, de pé, encosta-a na parede e se agita frenetica e rapidamente (até porque sustentar a parceira naquela posição é estenuante para qualquer amante); ou com a mulher sentada sobre uma penteadeira, um fogão, uma mesa… Enfim, numa posição que dificilmente haveria penetração satisfatória.
Geralmente o Elemental Físico age ferindo a Lei da Evolução. Seus impulsos são imediatistas, instintivos e elementares. Assim, não há nobreza, não há bondade, não há caridade, não há sacrifício, não há altruísmo. Há o egoísmo fisiológico.

Anônimo disse...

A evolução do Elemental Físico é demasiadamente lenta, relativamente à entidade Homem. Assim, os movimentos gerados a partir do Elemental Físico são, quase totalmente, cármicos. Uma vez que o Elemental de Desejos tende a responder aos estímulos do Elemental dominente (ou o Físico ou o Mental), quando o Elemental Físico predomina na pessoa, ele multiplica a força dos impulsos fisiológicos e incrementa o Carma individual. Por desejo incontrolado é que muitos casais se enrolam na vida a dois; por desejo incontrolável é que homens matam mulheres por ciúmes estúpidos; por desejo incontrolável é que mulheres cometem traições a seus maridos e estes a elas; por desejo e apego à riqueza é que os homens violentam a Natureza sem qualquer respeito; por desejo e apego ao luxo é que homens se depravam moral e eticamente e assim por diante.
Além destes dois Elementais, a entidade homem também possui outro: o Elemental Mental. Mas aqui é necessário esclarecer o que se deve entender por Mental. Como já foi dito, os Dhyânis do Fogo foram obrigados a tomar posse dos corpos grosseiros inicialmente gerados pela Terra (Elementais Físicos) para, trabalhando neles, conseguir despertar a chama da Consciência Humana que eles possuíam latente, graças mesmo aos esforços ingentes, anteriores, que estes Dhyânis tinham despendido para lhes doar sua essência, esforços nos quais, infelizmente, fracassaram.
A primeira forma ou o primeiro ‘molde” da Mente começa a ser esboçada no animal-humano através do desenvolvimento das funções perceptivas e cognitivas. Com o despertar destas características psicológicas, superiores ao simples sensorial, o animal-humano começa a desenvolver um rudimento de Identidade (ou o que se chama vulgarmente de Personalidade). Na Identidade estão as funções superiores do homem - a percepção, a cognição, a associação de idéias, a memória, o pensamento, a capacidade de deduzir ou inferir algo a partir de outro fato observado, a capacidade de falar e se expressar coerentemente através da palavra etc… Todo este conjunto de funções altamente complexas forma o que é chamado de Mente Mortal humana, pois, quando o Elemental Físico deixa de ser habitado pelo seu Dhyâni do Fogo retorna à sua Mãe Terra e tudo aquilo morre, desfaz-se.
No início este processo de abandono do Elemental Físico decrépto, suponho eu, foi bem mais intenso, mas à medida em que a forma humana se aprimorava e naquele corpo rudimentar um cérebro se formava com capacidade de responder mais amplamente a estímulos sensoriais que, antes, não eram sentidos nem percebidos, os Dhyânis do Fogo foram-se afastando do homem e deixando espaço para que sua Mente Imortal, seu Espírito, se desenvolvesse a partir da semente que, talvez após decorrido um ou mais kali Yuga, se desenvolveu lentamente nele. Fiquemos, por enquanto, com esta hipótese para fins de desenvolvimento de nosso estudo. Só para esclarecer o quanto o processo evolutivo humano foi lento, afirmam os teosofistas que no início os animais-humanos tinham predileção por carniças e carne em decomposição, pois seus sentidos olfativos não distinguiam a putrefação como algo repugnante. Com o aprimoramento dos estratos cerebrais olfativos e gustativos que passaram a permitir ao animal-humano sentir o mau cheiro e o mau gosto daquele alimento, o animal humano foi deixando de se alimentar de carne pútrida. A evolução não foi somente no sistema encefálico. Deu-se em todo o corpo e, também, no aprimoramento do Elemental de Desejos, o Corpo Astral humano. No entanto, este estava preso ao Elemental Físico, como ainda está. Deste modo, os desejos despertados no animal-humano primitivo eram de molde a se adequar ao ambiente estremamente hostil onde viviam.

Anônimo disse...

Eles atacavam, matavam, destruiam o que vissem como perigoso para si. Com isto, interferiam, ainda que inconscientemente, com a Evolução da Forma em outros seres e, assim, criavam carma para si. Carma que, ao retornar à existência sob a regência de seu Dhyâni do Fogo, deviam aprender a não destruir e, ao contrário, conviver, proteger e ajudar no processo evolutivo. Encurtando a longa história, hoje temos os pecuaristas que, até certo ponto, agem de acordo com o que a Lei da Evolução deseja, porém, como todos estão submetidos ao império dos sentidos e, não, do Espírito, movem-se segundo os ditames do Poder Econômico e, deste modo, mantêm um pesado carma para com os animais que criam para vender vivos a frigorificos, onde são mortos, esquartejados e distribuídos aos milhares de açougues pelos países. Agora, veja você: se você é um carnívoro, então, você está profundamente envolvido no Carma Coletivo dos que ferem a Natureza, matando animais para auferir lucros às suas custas. Por sua causa é que existem os açougues; pela existência de açougues é que há os frigoríficos; pela existência dos frigoríficos é que há os matadouros; pela existência dos matadouros é que existem os pecuaristas. Esta é uma cadeia que aprisiona fortemente todos os que se alimentam da carne de seus irmãos animais. O Carma Coletivo dos carnívoros humanos é pesado e não se esgotará por muitos e muitos milênios…. E isto tem uma repercussão terrível para cada um de nós, como veremos ao estudarmos a próxima Lei Inviolável do Cosmos.
Com a evolução da forma que nos trouxe ao momento em que estamos vivendo, também houve uma tremenda evolução do Elemental Mental (a Mente Mortal) e o resultado é que estamos num momento crítico de nossa existência, pois tendemos fortemente para o material e abandonamos quase totalmente o espiritual. As religiões exotéricas são mímicas ridículas e se transformam em instrumentos de satisfação de ganância dos que se acham profundamente mergulhados no mundo do Mayâ (ou mundo da Vaidade, segundo a Qaballah judaica). Aumentamos estupidamente nossos Carmas, tanto o individual quanto o coletivo. Por isto, a Vida na Forma para o ser humano torna-se cada vez mais árdua, mais sofrida, mais difícil, pois os mal-feitos que cometemos em grande escala retorna a todos nós com a exigência de correção sem perdão. Ou corrigimos o que fizemos de errado e nos corrigimos para não mais cair em tais erros, ou vamos arcar com as conseqüências de nossas ações. E uma vez que temos três Elementais aos quais devemos domar, redefinir e dirigir, nós acumulamos carmas tanto com nosso Elemental Físico, quanto com os Emocional e Mental. Portanto, quando a Igreja Católica impõe ao seu fiel que ore o Ato de Contrição (Eu pecador me confesso a Deus todo Poderoso, à Santa Virgem Maria, aos santos Apóstolos São Pedro e São Paulo e a todos os santos, que pequei por pensamentos, palavras e obras, por minha culpa, minha culpa, minha máxima culpa…”) não está de modo algum errada. Nós cometemos carmas tanto nas nossas ações, como nas nossas emoções e nos nossos pensamentos.
Se você meditar um pouco mais profundamente neste assunto, verá o quão difícil é “o retorno à Casa do Pai”.

Anônimo disse...

COMPLEMENTANDO A LEI DO CARMA

Mais um Berçário de Estrelas - As Formas são Infinitas...

Quando falei da Lei do Carma tive de fazer menção ao nascimento do homem sobre a Terra. Falei, então, dos Dhyânis do Fogo, aqueles que tiveram como missão criar o homem à sua imagem e semelhança. Esclareci que esta ordem divina estava contida na própria Energia Fôhat, o Dragão da Criação; também esclareci que os Dhyânis do Fogo não podiam obedecer àquela ordem, visto que não dispunham de matéria densa de onde moldar um organismo físico capaz de viver ativamente na supefície do Planeta Terra.

Os Dhyânis do Fogo no máximo podiam legar ao fantasma do homem seus “EUs” astrais (os quais foram chamados de “fantasmas” porque tinham existência somente no Plano de Matéria Astral). Eles não podiam doar ao homem “aquela centelha sagrada que arde e se converte na flor da Razão e da Autoconsciência humana; porque não a possuíam para que a pudessem dá-la” (Blavatsky). Segundo esta autora, “cada classe de Criadores contribui com aquilo que tem para dar: uma, constrói a forma exterior do homem; outra, comunica-lhe a sua essência, que depois irá converter-se no Eu Superior Humano”, graças aos ingentes esforços do indivíduo enquanto ser encarnado. Uma vez que todo este processo de criação do homem, muito complexo, tinha de ter um princípio ativo, os Dhyânis do Fogo foram obrigados a tomar para si os corpos grotescos oferecidos pela Terra, para, então, trabalhando neles, conseguirem implantar-lhe uma Mente Mortal, que tinha de ser desenvolvida lentamente e penosamente ao longo dos milênios que se seguissem, até que a centelha sagrada doada aos elementos da futura raça pudesse brilhar e despertar a Mente Imortal humana, desenvolvendo-a fundamentada na Mente Mortal ou Identidade humana. Isto, a meu ver, explica porque não mais surgiram humanos a partir de símios. A raça primitiva, simiesca, tornara-se especial após ter sido tomada como habitação temporária dos Dhyânis do Fogo. Uma vez dado início ao aprimoramento daquela raça de “símios”, acelerando sua evolução quer na forma física, quer no sistema encefálico, os Dhyânis do Fogo se viram liberados, embora ainda continuassem com a missão de supervisionar a ascenção da Forma Antropóide para a Forma Humana, o que ainda não terminou. Não se estrenhe que eu diga isto, pois a Medicina sabe e tem divulgado em livros e em artigos, que o homem da atualidade ainda não se utilizou nem da metade de seu potencial cerebral. Ora, se o cérebro físico ainda está sendo desperdiçado porque o homem morre sem se servir dele plenamente, claro está que também não se serve totalmente de seu potencial Mental. Isto significa que a Mente Mortal (“Personalidade”, ou Identidade) também ainda é primitiva e ainda se encontra em formação. Talvez só alguns seres mais esforçados desta humanidade consiga, ao final do Manvantara em que nos encontramos (conhecido na Índia como período Vaivasvata), atingir o pleno desenvolvimento de suas potencialidades cerebrais e mentais. Neste caso, passarão a outro mundo, outro planeta, onde as Leis e as condições evolutivas são absolutamente superiores às que vigem para o planeta Terra. Quando tal coisa sucede, os habitantes deste nosso mundo que passam àqueles outros mundos são conhecidos como Nirmânakâyas e alcançaram tal grau de evolução que, perto deles, somos menos que insetos. Muitos dos Dhyânis do Fogo eram Nirmânakâyas, diz Blavatsky (A Doutrina Secreta, Vol.III – Antropogênese).

Anônimo disse...

Um Nirmânakâya foi um ser humano que venceu o Elemental Físico e o Elemental Astral ou Emocional. É o Cohan (senhor) de si mesmo. Se volta ao nosso planeta Terra é capaz de obrar maravilhas, que os ignorantes passam a denominar de “milagres” – como foi o caso de Jesus, quando transformou água em vinho e quando alimentou com um punhado de peixes e pães uma multidão de pessoas famintas. Entretanto, um nirmânakaya só volta ao nosso mundo quando toma a decisão de vir ajudar os que ainda estão penosamente se arrastando na Senda da Evolução. Tal nirmânakâya evolui pelo Raio da Devoção, o caso do Mestre Jesus. No Raio Devocional, as entidades são possuidoras de grande Amor ao próximo; de grande Compaixão pela Vida em todas as formas; de incomensurável Caridade para com os menos capazes e de uma incomensurável capacidade de se sacrificar para ajudar os mais atrasados. Foi o caso de nosso Mestre Jesus. Uma vez que já havia ultrapassado esta condição humana que necessita de um corpo físico gerado a partir de outro por força da Lei do Carma, Jesus não podia nascer de uma mulher comum. Daí o mistério de seu nascimento “fantástico” e “inacreditável”. Toda a sua família era composta de outros nirmânakâyas, que aceitaram vir novamente a este mundo atrasado para ajudá-lo a deixar uma mensagem que não sumisse nas areias do tempo. E foi o que Ele fez.
Eu li livros que afirmavam que Jesus não tinha alcançado o Mestrado quando desencarnou na Judéia, mas sim, quando desencarnou como Mahatma Ghandi. Durante muito tempo aquilo me pareceu verdadeiro e lógico, mas estudos mais acurados em livros muito mais coerentes e muito mais difíceis de se entender, levaram-me a concluir que o autor daquela tese tinha laborado em erro. Não, Jesus não encarnou novamente na pessoa de Mahatma Ghândi. Este, é um espírito humano que está bem à nossa frente na corrida para se libertar deste planeta de formação (e, não, de expiação). Provavelmente Ghândi está, assim como Madre Teresa de Calcutá, bem próximo de passar para “o Reino de Jesus”, isto é, o reino dos Nirmânakayas. Também li pesquisas de renomadas autoridades religiosas defendendo outras teses, tais como a que é mais divulgada por eles: Jesus estudou com os Essênios e com eles aprendeu toda a sabedoria que possuía; ou esta: Jesus foi estudar na Índia com os Brhâmanes e foi lá que aprendeu seus conhecimentos fantásticos; ou esta, menos divulgada: “Jesus esteve no meio dos Druidas e foi com as druidesas que aprendeu muito sobre Magia Elemental e se tornou um grande mago; ou ainda esta outra: “Jesus se tornou santo depois de ter ‘recebido’ o Tao”, tese defendida pelos taoístas chineses. Muito além de tudo isto está o mistério JESUS. Sua origem não pode ser encontrada aqui, nem Ele deu qualquer importância à sua suposta “descendência davídica”, visto que, como ele mesmo disse a Herodes: “MEU REINO NÃO É DESTE MUNDO“. Naquele momento doloroso de sua via crucis, Ele dizia com todas as letras que não pertencia a este nosso orbe. Só que até hoje poucos entenderam sua frase.

Anônimo disse...

Sim, o Reino de Jesus não é deste mundo. E pelo que tenho lido, concluo, através de meus raciocínios íntimos, que Ele está inserido no mundo dos Nirmânakâyas, ao qual nenhum de nós tem acesso senão depois de “beber sua taça de fel até a última gota”. E também é conclusão minha: Maria Madalena, a esposa de Jesus, de quem os apóstolos tinham ciúmes porque Ele vivia “beijando-lhe a boca”, com certeza também era do mundo dos Nirmânakâyas e se veio tão envolvida com Ele foi para completar sua mensagem, que não foi somente de verbo, de fala, mas também de ação e exemplo. Lamentavelmente, a figura de Maria Madalena foi devidamente e convenientemente “apagada” pela Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana, que a insultou durante muitos séculos, colocando-a, no Novo Testamento, como a Prostituta arrependida, depois de ter sido salva do apedrejamento pela bondade do Grande Mestre.
Tive de discorrer sobre os assuntos acima, em breves pinceladas, porque a Lei do Carma é complexa e é necessário ter alguma informação suplementar para realmente se poder ter um pouco de compreensão sobre ela. Posteriormente volto a continuar este tema, pois aindas não esgotei o “resumo” que desejo fazer sobre esta Lei fabulsa. E quero registrar que, ainda que tenha ficado muito impressionado pela apresentação da nossa Antropogênese por Mme Blavatsky, que me levou a supor Jesus e sua família composta de Nirmânakâyas, não quer dizer que estou totalmente e absolutamente convencido desta hipótese. Há pesquisas em culturas totalmente diversas daquelas mesopotâmicas, como a dos desaparecidos Maias, onde se afirma que a raça humana nasceu da miscigenação de genes de alienígenas com seres primitivos terráqueos. O livro “O FATOR MAIA”, escrito pelo PhD em Artes, José Argüelles, no qual o autor analisa o misterioso TZOLKIN (a figura da Matriz do Tzolkin está no início deste artigo, sob a foto de uma galáxia), onde estão registrados todos os acontecimentos mundiais importantes que iriam acontecer a partir da época dos Maias nos Andes até 2013, quando, então, a Terra sofrerá grandes abalos que vão exigir a volta daquele misterioso povo para retificar-lhe a órbita e regular-lhe novamente a oscilação abalada, fala disto. Os Maias são um povo muito misterioso. Surgiu de repente e sumiu também de repente, sem que se saiba de onde nem como. No Tzolkin dizem-se alienígenas. Todos os acontecimentos que tinham previsto aconteceram.

Anônimo disse...

A primeira guera mundial; a segunda guerra mundial; a guerra fria entre EUA e Rússia etc… E como é um livro muito sério, suas informações são para serem pensadas e consideradas com cuidado, pois, a ser verdadeira, toda a antropogênese descrita por Blavatsky, segundo o que lhe foi supostamente ditado pelo Mestre Ascensionado Khoot-Humi (pronuncie Kutumi) está falha ou é verdadeira somente em parte e, neste caso, Jesus realmente foi um homem especial, mas um ser deste manvantara. As informações que aqui estou colocando a Seu respeito são, como tudo que a Ele se refere, somente suposições e especulações. Quanto mais informação se possuir, mais se poderá supor com relativo grau de certeza sobre Sua História e sobre Sua pessoa. Já fui alguém de crer facilmente na primeira hipótese que me fosse apresentada, mas quando cursei Psicologia aprendi, durante o tempo em que trabalhei em laboratório, que toda certeza tem que ser questionada até que se descubra uma certeza melhor. Então, tudo o que leio, estudo, pesquiso e ouço, é visto por mim sob a óptica da dúvida. No momento, creio que a melhor hipótese é esta: Jesus era um nirmânakâya. Se outra aparentemente melhor surgir, vou questioná-la e estudá-la sob os mais variados ângulos que eu possa descobrir para isto.
Podemos, ainda, supor, talvez exageradamente, que o povo Maia, os originais, eram nirmânakayas que vieram, conforme está contido no Tzolkin, consertar a Terra em sua posição no espaço (suposição que também é feita relativamente aos construtores das pirâmides do Egito antigo), muito abalada e muito desviada de sua condição inicial – coisa, aliás, que eles deixaram bem claro no Tzolkin. E esta hipótese tem a sustentá-la a posição das pirâmides em relação às constelações do zodíaco e à eclíptica solar. É tema muito discutido e que tem tanto admiradores quanto detratores. Se realmente os Maias foram, como eu estou supondo aqui, um grupo de Nirmânakâyas que vieram mais uma vez ajudar os terráqueos deste manvantara, então, minha hipótese sobre ser Jesus um ser habitante de outro mundo muito mais evoluído que este em que nos encontramos pode ser levada em consideração. Mas a dificuldade para tanto é justamente este “se”. Se você se interessou pelo assunto MAIA e TZOLKIN, vá ao seguinte endereço: http://cmtzolkin.blogspot.com/

Anônimo disse...

A SEGUNDA LEI CÓSMICA

E Deus Geometriza... Outro berçário de estrelas - deslumbrante!
Falei da Lei que julgo ser a Primeira, dentre as quatro principais leis cósmicas, a Lei da Evolução. Agora, vou falar daquela que julgo ser a segunda dentre as quatro. Trata-se da Lei do Carma. Este termo, carma é confuso para a maioria das pessoas, que interpretam seu significado de modo geralmente simplista. A Lei do Carma é deveras extremamente complexa e não pretendo esgotar o assunto neste pequeno artigo, mas tão-só aclarar um pouco o tema.
Começo pelo significado desta palavra sânscrita em português: carma quer dizer movimento. Isto mesmo, movimento. Não destino ou dívida espiritual ou castigo, não. Carma é tão-só movimento. Como o leitor viu no artigo anterior, sobre a Primeira Lei, desde o início da formação de um Universo que este Arquétipo está presente, o Arquétipo Movimento. Eu o denomino de arquétipo (do grego: arkhé = além de; e typon = forma) porque o Movimento realmente está além da Forma, do mesmo jeito que Forma está além da matéria e, portanto, também é um arquétipo.

O Tzolkin Maia

A Física nos ensina que a toda ação corresponde uma reação que lhe é igual em força e contrária em direção e sentido. Ora, como toda ação implica o movimento, então, esta Lei da Física é válida para ele, também. Não há, portanto, como um ser, uma coisa, um ente, uma vez existindo dentro de um Universo, não se movimentar. E ao se movimentar, qualquer coisa cria uma cadeia de eventos fenomênicos que termina por gerar uma resultante, a qual tanto pode ser positiva para a Lei da Evolução, quanto negativa para ela. Quando esta resultante é positiva para a Evolução, diz-se que o ser gerou Dharma, isto é, gerou um resultado que está conforme a Lei, a Ordem e a Virtude. Não a virtude segundo os entendimentos relativos da Moral e da Ética humanas, mas a Virtude segundo os preceitos invioláveis e imutáveis da Verdadeira Religião, aquela esotérica.
Quando, entretanto, a resultante de uma cadeia fenomenológica de eventos gerados do movimento do ser é negativa para a Lei da Evolução, diz-se que aquele ser gerou Carma. É por isto que o público ignorante tem a tendência de julgar o carma como algo mau, ruim; um crime ou pecado que deve ser punido pelo Criador e coisas deste jaez.
A origem do Carma é muito complexa. O tema será abordado com maior profundidade em outro artigo, mas aqui vou esclarecer que no início da criação do Ser Humano havia uma espécie de Seres Etéreos, isto é, sem corpos densos, chamados na Verdadeira Religião de Dhyânis do Fogo.

Anônimo disse...

O termo fogo significa Mente – daí a expressão comum o fogo criador da Mente. Estes Dhyânys do Fogo são conhecidos no Cristianismo como Anjos e Arcanjos, como é o caso do Arcanjo Gabriel, entre outros.
Aos Dhyânis do Fogo foi dada a missão de criar o homem à sua imagem e semelhança. Entretanto, os Dhyânis do Fogo não podiam cumprir com esta ordem, visto que não possuíam senão o fogo da Mente. Eles podiam criar homens etéreos, mas jamais homens físicos. Esta impossibilidade foi interpretada, erradamente, pelas religiões exotéricas (Catolicismo e derivadas) como a rebeldia dos anjos maus liderados por Luzbel, sendo este Luzbel um Arcanjo integrante das falanges dos Dhyânis do Fogo.
Os Dhyânis tentaram criar o homem segundo os desígnios do Grande Arquiteto, mas só conseguiram fazê-los etéreos e incapazes de sentir, de se emocionar, pois a emoção está vinculada diretamente com a sensação. Para possuir sensação os Dhyânis teriam que ser possuidores de ossos e eles não o eram. Eram os sem-ossos. Entretanto, para ser completo, o homem tinha tanto de possuir o fogo quanto a água. O termo água, aqui, significa Sentimento, Emoção. Daí a razão de o vulgo falar em “ondas de emoção”; “um mar de sentimentos desencontrados” etc… Ou seja: o homem desejado pelo Supremo Arquiteto tinha de ser superior aos Anjos e Arcanjos, porque tinha de ser mais completo que eles.
Os Dhyânis do Fogo receberam a ordem de descer ao mundo inferior e habitar os corpos que a Terra pudesse oferecer-lhes. Esta Ordem Suprema não lhes chegou através de um E-Mail celestial, nem por um telefonema através de microondas ou por um telegrama expresso, divino. Não, nada disto. Esta Ordem Suprema estava no próprio Fôhat criador. O homem tinha que ser criado e devia ser superior aos Dhyânis. Para isto o planeta Terra havia sido planejado num sistema estelar capaz de lhe oferecer condições de vida numa dimensão de matéria densa.
A terra podia ofercer corpos densos, mas desprovidos da capacidade intelectiva, que é fruto exclusivo da Mente Pensante. Só os Dhyânis do fogo podiam legar este bem ao homem. Então, eles tiveram que descer e habitar os corpos rústicos, primitivos, feios, que o Planeta tinha para oferecer. E é a partir da presença dos Dhyânis nestes corpos que a Evolução da Raça Humana começa a se fazer ativa.

Anônimo disse...

Evidentemente que, investidos nos corpos primitivos e rudes, onde o império dos sentidos superava qualquer outro menos sutil, a consciência espiritual dos Dhyânis se obnubilou, isto é, escureceu. Eles tiveram que se adequar às condições limitadas e rústicas dos corpos densos e passar a trabalhar para não somente aprimorá-lo na Forma como também construir, para esta forma, uma Identidade Intelectual. Para tanto, tiveram que se movimentar e se movimentando foram realizando cadeias e mais cadeias de Carmas. Os corpos densos não podem durar muito, pois são atacados por millhões de vidas que têm que viver no ambiente orgânico. E estas vidas geralmente não são benéficas para este organismo, geralmente levando-os à destruição ou “morte”. Por isto, os Dhyânis do Fogo têm que voltar a novos corpos e prosseguir assim até quando tenham realizado a obra do Supremo Arquiteto: a criação definitiva do Homem Perfeito. E aqui eu acabo de tocar na Terceira Lei Inviolável do Grande Arquiteto – A Lei do Retorno, ou a Lei da Transmigração da Alma (geralmente mais conhecida como “reencarnação”, termo inadequado, visto que re-encaranar seria encarnar de novo no corpo morto, o que não é o que acontece).
Cada indivíduo vivo sobre a Terra cria carma. Como o carma é um evento contrário à Lei da Evolução, ele tem de ser consertado pelo ser que o criou. Esta Lei é perfeita, pois os Dhyânis não se conformam em ter que se submeter à Carne. O Elemental Físico, o corpo orgânico que habitam, é rude e possui uma vida primitiva, instintiva, que o volta tenazmente para sua mãe, a Terra, e para tudo o que ela produz, pois estas produções é que saciam suas necessidades e satisfazem seus impulsos, do mesmo modo como os Dhyânis do Fogo se voltam ansiosamente para o Seu Criador, Brahma. O drama dos Dhyânis é que na medida em que lentamente avançam para o despertar de suas consciências divinas ainda na condição de homens carnais, o elemental físico também avança em seu primitivismo terráqueo, aprimorando suas emoções e refinando seus desejos. E isto os leva a um grande choque, pois enquanto o Elemental Físico (o corpo) deseja as benesses que a inventividade do homem cria para lhe facilitar o viver, o Dhyâni do Fogo se volta à procura de suas origens divinas. Este confronto tem que ser resolvido, custe quantos manvantaras custar. O Equilibrio entre ambos tem de ser alcançado e ambos deverão, no futuro, formar a Unidade Humana Perfeita, conhecedora profunda da Matéria, mas sua Senhora absoluta.
As catástrofes que estão vindo sobre o homem não são frutos da ação dos Dhyânis, mas sim da ação dos Elementais Físicos que, dotados de Intelecto e de uma Mente mortal, se rebelam contra o Sagrado, pois temem a própria destruição se o anseio diânico vencer os anseios elementares. Só que sendo primitivos e rudes, os Elementais Físicos atacam e desarmonizam a Mãe que os gerou e esta, em resposta, volta-se contra eles com a determinação de os exterminar. Mais um desafio para os Dhyânis do Fogo: agir para controlar a impulsividade elemental do corpo que habita e regular sua ação, de modo a retomar o equilíbrio que a Terra está em vias de perder.

Anônimo disse...

A LEI NÚMERO UM

A primeira Lei Cósmica Inviolável é aquela que impõe, rege e supervisiona a EVOLUÇÃO. Eu a considero como a primeira porque ela está presente desde o princípio. E como foi este princípio? Eis uma pergunta que todos fazem, mas cuja resposta chega somente a alguns persistentes inquiridores, pois, apesar de Jesus ter dito: “Batei e se vos abrirá; pedi e vos será dado”, a coisa não é tão fácil quanto Ele deixou parecer.
Os ensinamentos ocultos nos dizem que no início do início do nascimento dos Universos, o Espaço Infinito se apresentava “vazio e trevoso”. Como iniciava o Gênesis antigamente:”No princípio era a treva e o Espírito repousava sobre as águas”. Nesta sentença mística o termo “águas” é símbolo para o fenômeno da Criação, logo, da Gestação da Vida; e o termo “Trevas” é símbolo para indicar Aquele Que Não Tem Nome – o Criador Incriado: Deus ou Parabrahman, onde o sufixo “para” significa “além de”, empregado para indicar Aquele que está Além de Brahmâ, ou seja: O Espírito Criador Incognoscível e inapreensível ao Espírito humano, que se encontra oculto além da Criação.


E, continuando a ver o antigo Gênesis bíblico, ele prosseguia dizendo: “Então, Deus disse: Fiat Lux! E a Luz se fez”. Aqui, também, o termo Luz é um símbolo oculto que representa a Ilusão, conhecido entre os hebreus como Vaidade e entre os indianos como Mâyâ. Esta parte inicial do Gênesis foi suprimida das bíblias atuais e os novos cristãos estão cada vez mais jogados para o mundo da confusão e da ignorância.
Após a ordem mítica, um Dragão de Fogo lançou-se ao Espaço e circundou uma grande porção dele, curvando-se sobre si mesmo até abocanhar a própria cauda. Este Dragão de Fogo é um símbolo para indicar a Misteriosa, Todo-Poderosa, Onipresente, Onisciente e Onipotente Energia Divina denominada Fôhat. A que está no princípio de tudo e no fim de tudo e que, sem ela, a Ilusão (a Luz) jamais poderia existir.
Estamos no fim de um Pralaya (período de tempo igual a 308.448.000 anos mortais ou lunares) para aquela parte do Espaço onde “Nascem” e “Morrem” os Univesos em que se encontram a Mônada Humana e as demais Mônadas que a acompanham no longo processo da Evolução Cósmica (Mônada Vegetal, Mônada Mineral e Mônada Animal). Quantos Manvantaras e Pralayas já aconteceram nesta área específica do Espaço? Apenas Parabrhaman pode saber. Ninguém mais.

Anônimo disse...

Na área circunscrita pelo Dragão de Fogo surge, a princípio, uma levíssima mudança nas Trevas reinantes; depois, um brilho mais intenso que se vai tornando mais brilhante até formar um berçário de estrelas – mais conhecido por todos como Uma Nebulosa.
Toda Nebulosa é composta de gases. Uma mistura de inúmera qualidade de gases, cada qual específico para a formação de um determinado sistema estelar. A partir do momento em que há a mudança de luminosidade no Éter Espacial, começa a longa caminhada Evolutiva do que está em essência, em possibilidade; do que ainda é somente uma idéia divina que irá tomar forma concreta na Dimensão dos Mundos Materiais, Densos, Inferiores ou “infernais”. Os mundos da Ilusão…
Nosso sistema solar é mais um, dentre o inumerável número de “sistemas de ilusão”, dentro do qual se encontra o planetinha insignificante em tamanho e ao qual chamamos TERRA. E os corpos de todos os seres que surgem e desaparecem periodicamente sobre sua superfície, como é o caso dos corpos dos seres humanos, são corpos de ilusão, porque, como já ficou provado pela ciência humana, a realidade é que a densidade de tais corpos é uma ficção. Eles não existem como algo sólido e concreto, pois seus átomos estão constantemente materializando-se e se desmaterializando incessantemente. A aparência de solidez de todas as coisas que nos cerca, inclusive do próprio planeta Terra, é somente isto: aparência. Por isto, tudo é Mayâ; tudo é Vaidade; tudo é Ilusão.
Não há como questionar a absoluta verdade da existência da Lei da Evolução. Tudo o que foi criado na dimensão da Ilusão – a dimensão da Matéria chamada Densa – tem um propósito, tem um objetivo e tem uma finalidade, mas tudo isto é absolutamente desconhecido de qualquer ser vivente. São segredos do Eterno.
Em nossa espécie mesma, em sua história através do tempo, a Antropologia nos mostra com clareza como evoluímos de uma forma rude, grotesca, primitiva, para esta que ora apresentamos, mais refinada, mais aprimorada, mais bela. A mesma coisa se pode observar na Ictiologia, onde as formas dos peixes também evoluíram de formas pritivas e grotescas para formas bem mais sutis e mais belas. Nossas emoções também evoluíram. De explosões emocionais brutais e animais, para manifestações emocionais mais sutis, mais belas e mais humanas. Nossa Mente, assim como nosso cérebro, também evoluíu e temos capacidades superiores que no início nem era possível sonhar. E isto, considerando apenas dois exemplos de entidades que nitidamente avançaram de formas rudes e grotescas; feias e desarmoniosas, para formas harmoniosas e equilibradas.

Anônimo disse...

Deus… Nada mais misterioso e desafiador; nada mais irresistivelmente atraente para a entidade humana a partir do momento em que se conhece como um Ser no Mundo. Quem é esse Ser Misterioso? Onde habita? O que faz? Por que faz? Qual é nossa relação com Ele? Por que cria as coisas? Por que nos cria? Que pretende que façamos? Por que criou a dor e o sofrimento, se se diz que é o Pai da Bondade e da Caridade? Por que Seus caminhos são sempre espinhosos e dolorosos, se Ele é Amor e Felicidade?

Bom, uma parcela altamente significativa da Humanidade se deixa guiar pela Fé Cristã. O Cristianismo moldou indelevelmente a História Evolutiva da Alma humana sobre a Terra e mesmo nestes anos conturbados de crenças e descrenças variadas, ainda é a Religião que mais poder mantém entre as nações.


Cristianismo deriva do termo khristós, grego, que alguns traduzem para o português como “Profeta” e outros como “ungido”. O Jesus hebreu foi tanto profeta quanto um Rei ungido, portanto, ele pode ser considerado o protótipo dos significados atribuídos ao termo grego. No entanto, para que se tenha uma razoável compreensão dos processos intrincados sobre como foi que nós chegamos a este planeta na condição de animais humanos é necessário buscar outras fontes que não aquela dos conhecimentos Cabalísticos hebraicos. Até porque a Qaballah não contém a Verdade, senão apenas uma parcela de sua totalidade. Ela pára no Eloin Jeovah e o toma como sendo Deus, quando, na verdade, Ele é somente um enviado do Verdadeiro Criador…
Para começar é necessário que o leitor se dispa de todas as informações que possui sobre este misterioso tema tão debatido pelos séculos de nossa existência. Dispa-se de todos os seus conceitos e preconceitos a respeito dele. E, finalmente, leia as informações que se seguem apenas como mais um caminho a ser perquirido, testado (se isto for possível), meditado e estudado com muita seriedade, pois as coisas sagradas não estão ao alcance de qualquer um.
O que vou escrever está contido na monumental obra de Mme Helena Petrovna Blavatsky, uma pessoa tão discutida sobre seu trabalho quanto se pode imaginar. No entanto, ele é lógico e não parece ser passível de questionamento sério. Muitos o têm realmente colocado em dúvida, mas quando alguém se debruça a estudar e pensar a respeito do que ela escreveu no seu trabalho intitulado A DOUTRINA SECRETA, termina por aceitá-lo como a melhor explicação que já foi oferecida aos homens sobre sua origem divina, sua imortalidade, sua necessidade de evoluir e a razão de ter que descer ao mundo inferior, a Terra, para revestir-se de um corpo carnal, onde sofre, envelhece e desencarna sempre com dor. Ela nos explica que não existe esta história de ateísmo, pois conscientes ou não, querendo ou não, todos estamos inseridos nas Leis e no Fluxo da Verdadeira Religião e todas as nossas existências não se passam senão obedecendo as Regras, as Noras e as Leis da Verdadeira Religião.
A DOUTRINA SECRETA contém ensinamentos que são muito anteriores a quaisquer outros em quaisquer partes do mundo. Anteriores à sabedoria dos flamens dialis (sacerdotes) do Antigo Egito; anteriores ao Mazdeísmo, a doutrina Persa; anteriores ao conhecimento dos chineses denominado TAO; anteriores mesmo ao próprio Budhismo. Segundo o Mestre Ascencionado que teria ditado a obra a Blavatsky, A Doutrina Secreta é a raiz de todas as religiões, desde tempos absolutamente imemoriais.

Anônimo disse...

Vou começar pela contagem do tempo, segundo Rao Bahadur P. Sreevivas, adotado por Blavatsky e por ela citado no terceiro volume de sua obra. Os anos são lunares e, não, solares. É preciso que o leitor, mormente aquele que não tenha qualquer base em Teosofia ou Ocultismo, se esforce para compreender a enormidade dos tempos considerados no dimensionamento temporal citado, pois é dentro dele que se passa nossa História.
Então, vamos começar, sabendo que por ano mortal se compreende o ano lunar; que o termo sânscrito Mahâ significa grande e o termo sânscrito Cohan quer dizer Senhor e o termo YUGA significa um período de tempo. Além disto, devemos compreender o termo Manvantara como Existência objetiva, concreta, quando se refere ao plano Material Denso; e Consciência quando se refere ao plano Material Mental. Já seu oposto, Pralaya significa A Não-Existência objetiva, concreta, quando se refere ao plano Material Denso; e A Não-Consciência, quando se refere ao plano Material Mental.
Então, compreendido estes significados, temos:
1 ano mortal é composto de 360 dias lunares;
432.000 anos mortais compõem o Kali Yuga;
864.000 anos mortais compõem o Dvâpara Yuga;
1.196.000 anos mortais compõem o Tetrâ Yuga;
1.728.000 anos mortais compõem o Krita Yuga;
4.320.000 anos mortais correspondem à soma dos quatro Yugas = um Mahâ Yuga;
306.720.000 anos mortais correspondem a 71 Mâha Yuga, período do reinado de um Manu;
308.448.000 anos mortais correspondem a um Manvantara;
4.294.080.000 anos mortais é o reinado de 14 Manus, que equivalem a 994 Mahâ Yugas;
25.920.000 anos mortais é o intervalo entre os reinados dos Manus = 6 Mahâ Yugas;
4.320.000.000 é o total de anos mortais correspondentes aos quatorze Manus mais seus interregnos e é igual a 1.000 Mahâ Yugas, perfazendo um Kalpa, isto é, um dia de Brahma.
8.640.000.000 corresponde a um dia e uma noite de Brahma.
3.110.400.000.000 de Dias e Noites de Brahma completam um ano mortal de Brahma;
311.040.000.000.000 correspondem a 100 anos mortais de Brahma, ou seja: um Mahâ Kalpa.
É com estes tempos mais que astronômicos que vamos lidar quando falarmos da História Secreta de nossa Formação como entidades humanas, segundo os ensinamentos da DOUTRINA SECRETA.
As cifras acima são aceitas em toda a Índia. Mas são cifras exotéricas e, não, esotéricas. Isto quer dizer que estas últimas são maiores, embora a correspondência entre elas seja relativamente próxima.

Anônimo disse...

O período correspondente a um Mahâ Kalpa perfaz a duração de um Mahâ-Manvantara ou Mahâ Yuga, que tem seu correspondente em mesma duração, o Mahâ Pralaya, e é neste período que TODA A MATÉRIA QUE PREFORMA AS GALÁXIAS deixa de existir e retorna à sua condição de koilon ou Mûlaprakriti, ficando apenas o Espaço “vazio. Este assunto será abordado posteriormente. É bom gravar isto: a mesma duração de um Mahâ Kalpa tem o período conhecido como Mahâ Pralaya. A alternância entre um período Mahâ-manvantárico, quando tudo tem existência e um período Mahâ-praláico, quando tudo deixa de existir, é poeticamente conhecido entre os budhistas como “a Expiração e a Inspiração de Brahma”.
O ato de “inspirar”, isto é, quando começa e prossegue até o final um período praláico, onde tudo perde a existência, é simbolizado na Índia pela Deusa Exotérica SHIVA, a destruidora. Já o ato de “expirar”, isto é, quando começa e prossegue até o final um período manvantárico, onde tudo ganha existência, é simbolizado na Índia pelo Deus VISHNU, o Criador.
Vamos, agora, para algumas definições que devem ser literalmente decoradas pelo estudante. Há um termo tão antigo que sua origem se perde na duração de um Mahâ Kalpa, usado nas regiões trans-himaláicas para designar um Espírito. Este termo é LHA e ele designa todas as hierarquias celestiais, desde aquelas dos Dhyâni (arcanjos, no linguajar cristão); até um anjo das trevas, ou seja, uma pessoa encarnada neste planeta. Muitas vezes o termo DHYÂNI é usado na acepção de Deus Menor e seu plural, DHYÂNIS, é empregado siginficando “deuses” ou “deuses menores”.
O homem, enquanto entidade encarnada, ser social, pessoa, indivíduo, é designado por MANUSHYA. Enquanto entidade espiritual que se encarna é chamado de DHYÂN-CHOHAN. Logicamente este dhyân-chohan é mais conhecido entre nós como espírito ou alma. Mas o termo dhyân-chohan é muito mais completo e muito mais complexo do que estes outros dois.
Bom, até aqui tenho certeza de que a mente do leitor já “entrou em parafuso”, se não é um estudioso da Doutrina Secreta ou de Ocultismo profundo. Então, vou dar um tempo para que estude, lendo e relendo este texto até que as idéias, os conceitos, nele explicados se tornem familiares ao seu intelecto.

Anônimo disse...

xiiii o viuvas.net morreu que nem o surra.org?

Anônimo disse...

A chuva, quando cai sobre uma mangueira ou um flamboyant, aumenta-lhes folhas, frutos e flores; quando cai sobre espinheiros, aumenta-lhes os espinhos. Suas palavras são como a chuva tal e qual aquelas que você ouve…

Anônimo disse...

O KARMA É TEU, “PANGARÉ DOS PAMPAS”

Um homem controvertido, Leonel de Moura Brizola nasceu no Rio Grande do Sul. Era de família pobre, mas tinha grande vontade de vencer na vida. Desde cedo se voltou para o dilema da Educação. Em seus mandatos no Rio Grande do Sul voltou-se com atenção especial para a construção do que ficou conhecido como as brizoletas – escolas feitas de madeira e espalhadas por todo o Estado. Neste ponto, os gaúchos muito devem ao fundador do PDT – Partido Democrático Trabalhista. Foram mais de mil escolas espalhadas pelo Estado, pois Leonel Brizola pretendia varrer o analfabetismo daquelas terras. Mas o Brasil é tradicionalmente anticonservadorista. Tudo nele é modismo. As brizoletas, atualmente, estão caindo aos pedaços e as que sobraram estão-se transformando em museus ou sendo desviadas de sua função inicial para outras que nada têm a ver com a Educação.
Bizola trouxe para o Rio de Janeiro sua determinação de combater o analfabetismo. Ali, convocou Oscar Niemayer para idealizar a construção de prédios práticos, fáceis e rápidos de serem levantados. Assim nasceram os CIEPS – Centros Integrados de Educação Pública. Brizola os espalhou por toda a cidade do Rio, desta vez, ao contrário do que tinha acontecido no Rio Grande do Sul, onde as brizoletas estavam “escondidas” no meio das matas rurais, os CIEPS surgiam sempre às margens de rodovias. A má língua dos seus opositores logo espalharam que o Governador servia-se dos CIEPS como um meio de se projetar socialmente. Este é outro vício imoral da polititica praticada pelos polititicos militantes: literalmente defecam sobre o que de bom seu oponente tenha feito. De tal modo se enxovalham reciprocamente que, no final, fica para o povo brasileiro a idéia estigmatizada de que todo político é corrupto e não presta. Assim como ninguém nasce bandido, também assim o político nem sempre entra para a Política já corrompido. Geralmente – e esta é a regra – o candidato a político sai do povo com uma idéia boa: consertar o que os já calejados na lide da polititica não mais desejam fazer. Vão para lá com a boa intenção de lutar pelo povo, aquele mesmo povo de onde saíram. Mas seus antecessores criaram uma escola enviesada na Política e tornaram o exercício do cargo algo tão elitista quanto elitista eram os antigos nobres, que se separavam com asco da “gentalha” sobre a qual reinavam e da qual dependiam, na hora em que o bicho pegava. O Brasil está, contudo, ainda que muito devagar, quebrando este castelo de corrupção ética, moral e cívica das oligarquias políticas nascidas nos coronelatos nordestinos, sulistas e de centro-oeste. Os novos políticos têm pela frenta a árdua tarefa de refazer as Casas Governamentais, não na estrutura de concreto, mas na estrutura moral que foi totalmente aleijada. Estão vencendo com a ajuda do povo que, despertado para os desmandos e os achincalhos dos coronés polítiticos pela incansável batalha da Mídia radiofônica, jornalística e televisiva, juntaram-se as mãos e começaram a forçar os “Senhores do Poder” a aprovar Leis que os atingem em cheio, como é a Lei da Ficha Limpa.

Anônimo disse...

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A batalha contra a corrupção pegou fogo a partir do Governo do proletário ignorante que assombrou o mundo: o metalúrgico Luiz Inácio da Silva, o Lula. Ainda que durante seus oito anos os militantes de seu partido, o PT, tenham dado show de corrupção, exatamente por isto foi que a Mídia caiu matando em cima deles e o povo foi alertado. Afinal, não é à-toa que se diz que “Deus escreve certo por linhas tortas…”
Leonel Brizola entrou para o Governo do Estado do Rio de Janeiro com muito boa intenção. Mas não sei, e creio que ao certo mesmo ninguém o saiba, em dado momento ele se mancomunou com a criminalidade. Dizem as más línguas (inclusive a de sua filha, Neuzinha Brizola, que foi paciente em minha clínica) que ele já veio corrompido lá das bandas dos pampas de onde era nascido. No Rio, os contraventores do jogo do bicho logo fizeram pacto de aliança com o Governador e este foi fotografado, em vários carnavais, nas “suítes” dos bicheiros no Sambódromo, uma criação levada a efeito pelo Governador sob a orientação dos ditos cujos que, assim, passaram a ganhar rios de dinheiro à custa da liberdade de brincar dos cariocas. O sambódromo matou a euforia, a beleza e a liberdade carnavalesca carioca. A partir daí, os morros foram transformados em “currais eleitorais de Brizola”. Como o poder dos banqueiros do jogo não era tão grande quanto o desejável por um político ganancioso, possivelmente por isto foi que Leonel Brizola levou para o Rio o tráfico de drogas e este, o tráfico de armas. Mais violentos, eles impunham à força das armas suas ordens que, no campo político, era “eleger o homem”. Assim, Brizola conseguiu seu segundo mandato no Rio de Janeiro. Só que o controle sobre a criminalidade lhe fugiu das mãos. Eu assisti a assaltos a ônibus no Rio, nos tempos de Brizola, onde os bandidos gritavam, orgulhosos e com escárnio, para os passageiros assustados: “Não adianta chorar nem resistir que o homem é nosso”. Foi a partir dos mandatos de Leonel Brizola que o Rio começou a mergulhar de cabeça no desespero da guerra urbana. A Polícia civil revoltou-se contra a desfaçatez do Governador, que protegia descaradamente o criminoso a ponto de proibir que fossem chamados de bandidos ou marginais e obrigar os policiais a tratá-los de “cidadãos”. A Polícia Civil fundou a Escuderie Le Coq, que, no fundo, era um “esquadrão da morte”, pois a filosofia era “não prendemos marginais. Nós os matamos”. Fiz parte da Le Coq, na qualidade de Psicólogo, quando lhes ministrava cursos sobre Psicologia da Criminalidade. Por isto, sei bem o que intencionavam os policiais que dela faziam parte. Era um meio de retirar da Cidade Maravilhosa o câncer social que se espalhava perigosamente acobertado pelo Governador.
O que vemos acontecer atualmente na ex-Cidade Maravilhosa, como carros sendo queimados por ordens de bandidos altamente perigosos segregados em presídios que deviam ser de segurança máxima, é fruto daquela associação nociva do Governador Leonel Brizola com o crime organizado. Legado que deixou para muitos governadores após ele, como foi o caso de Garotinho e de sua esposa, Rosinha Mateus, que lhe seguiram a cartilha ao pé da letra. Então, o karma do desespero, da insegurança, das mortes de inocentes por balas perdidas e por assassinatos a soldo do Crime Organizado cabe quase com exclusividade ao finado Leonel Brizola. Mas ele não está sozinho lá em cima, não. Está na companhia de “gente muito boa”, como o ACM baiano. Lembram-se dele? Pois é…

Anônimo disse...

HISTÓRIA DE UM CÃO
Eu tive um cão. Chamava-se Veludo.
Magro, asqueroso, revoltante, imundo.
Para dizer em uma palavra tudo,
Foi o mais feio cão que houve no mundo.

.
Recebi-o das mãos de um camarada
Na hora da partida. O cão, gemendo,
Não me queria acompanhar por nada.
Enfim, malgrado seu, o vim trazendo.

.
O meu amigo, cabisbaixo, mudo,
Olhava-o. O Sol nas ondas se abismava.
“Adeus!” me disse. E ao afagar Veludo
Nos olhos seus o pranto borbulhava.

.

“Trata-o bem. Verás como o rafeiro
Te indicará os mais sutis perigos.
Adeus! E que este amigo verdadeiro
Te conserve num mundo ermo de amigos”.

.
Veludo a custo habituou-se à vida
Que o destino de novo lhe escolhera.
Sua rugosa pálpebra sentida
Chorava o antigo dono que perdera.

.
Nas longas noites de luar brilhante,
Febril, convulso, trêmulo, agitando
A cauda Caminhava errante
À luz da Lua tristemente uivando.

.
Toussenel, Figuier e a lista imensa
Dos modernos zoológicos doutores
Dizem que o cão é um animal que pensa.
Talvez tenham razão esses senhores.

.
Lembro-me ainda. Trouxe-me o correio,
Cinco meses depois, de meu amigo
Um envelope fartamente cheio.
Era uma carta. Carta? Era um artigo!

.
Contendo a narrativa miúda e exatada
Da travessia, dava-me importantes
Notícias Do Brasil e de La Plata.
Falava em rios e árvores gigantes.

.
Gabava o “steamer” que o levou.
Dizia que ia tentar inúmeras empresas.
Contava-me também que a bordo havia
Toda sorte de risos e belezas.

.
Assombrara-se muito da ligeira
Moralidade que encontrou a bordo.
Citava o caso d’uma passageira…
Mil coisas mais de que não recordo.

.
Finalmente, por baixo disto tudo,
Em nota bene do melhor cursivo,
Recomendava o pobre do Veludo,
Pedindo a Deus que o conservasse vivo.

.
Enquanto eu lia o cão, tranqüilo e atento
Me contemplava e – creia que é a verdade –
Vi comovido, vi neste momento
Seus olhos gotejarem de saudade.

.
Depois, lambeu-me as mãos humildemente,
Estendeu-se aos meus pés, silencioso,
Movendo a cauda. E adormeceu contente
Farto dum puro e satisfeito gozo.

Anônimo disse...

.
Passou-se o tempo. Finalmente um dia
Vi-me livre daquele companheiro.
Para nada Veludo me servia.
Dei-o à mulher de um velho carvoeiro.

.
E respirei. “Graças a Deus já posso”,
Dizia eu, “viver neste bom mundo,
Sem ter que dar diariamente um osso
A um bicho vil. A um feio cão imundo”.

.
Gosto dos animais. Porém prefiro
A essa raça baixa e aduladora,
Um alazão inglês de sela ou tiro,
Ou uma gata branca, cismadora…

.
Mal respirei, porém, quando dormia,
E a negra noite amortalhava tudo,
Senti que à minha porta alguém batia.
Fui ver quem era. Abri. Era Veludo!

.
Saltou-me às mãos, lambeu-me os pés ganindo
Farejou toda a casa satisfeito.
E de cansado foi rolar dormindo
Como uma pedra junto de meu leito.

.
Praguejei furioso. Era execrável
Suportar este hóspede importuno
Que me seguia como um miserável
Ladrão ou como um pérfido gatuno.

.
E resolvi, enfim. Certo é custoso
Dizê-lo em alta voz e confessá-lo.
Para livrar-me desse cão leproso
Havia um meio só: era matá-lo.

.
Zunia a asa fúnebre do vento.
Ao longe o mar, na solidão gemendo,
Arrebentava em uivos e lamentos.
De instante a instante ia o tufão crescendo.

.
Chamei Veludo. Ele seguiu-me.
Entanto, a fremente borrasca me arrancava
Dos frios ombros o revolto manto.
E a chuva meus cabelos fustigava.

.
Despertei um barqueiro.
Contra as ondas coléricas vogamos.
Dava forças o torpe pensamento.
Peguei num remo e com furor remamos.

.
Veludo à proa olhava-me choroso,
Como um cordeiro no final momento.
Embora! Era fatal! Era forçoso,
Livrar-me enfim desse animal nojento.

.
No alto mar ergui-o nos meus braços
E arremessei-o às ondas, de repente.
Ele gemeu movendo os membros lassos,
Lutando contra a morte, era pungente.

.
Voltei à terra… Entrei em casa…
O vento zunia sempre na amplidão, profundo,
E pareceu-me ouvir o atroz lamento
De Veludo nas ondas moribundo.

.
Mas ao despir dos ombros meus o manto
Notei – oh, grande dor –,
haver perdido uma relíquia
Que eu prezava tanto.

.
Era um cordão de prata. Eu tinha-o unido
Junto ao meu coração constantemente,
E o conservava no maior recato,
Pois minha mãe me dera essa corrente
E suspensa na corrente, o seu retrato.

.
Certo, caíra além, no mar profundo,
No eterno abismo que devora tudo.
E fora o cão, fora esse cão imundo
A causa de meu mal. Ah, se Veludo

.
Duas vidas tivera, duas vidas eu arrancara
Àquela besta morta, àquelas vis
entranhas Corrompidas…
Nisto, senti uivar à minha porta.

.
Corri… Abri… Era Veludo. Arfava.
Estendeu-se a meus pés e docemente
Deixou cair da boca que espumava,
A medalha suspensa da corrente.

.
Fora crível, Oh, Deus! Ajoelhado junto ao cão,
Estupefato, absorto, palpei-lhe o corpo
Estava enregelado. Sacudi-o.
Chameio-o. Estava morto.

.
NOTA: Já não me recordo do nome do autor da poesia.

Anônimo disse...

Mano, o autor da poesia História de um cão e´LUIS GUMARÃES.
Só p’ra constar. Eu solicirei num cebo em fortaleza uma Crestomatia ed. 1932. estou também a procura do livro NOVA SELECTA(estudei por ela no exame de admissão ao ginásio) ela tem, nas diversas poesias, uma que também fala de um cão e intitula-se
“GELÉ”. Esta não estou encontrando em lugar nenhum.

Anônimo disse...

POESIA E AMOR, de Casimiro de Abreu

Quando jovem eu lia muitas poesias. Algumas me tocavam tão fundo que as lágrimas me vinham aos olhos. Eram poesias que realmente continham poemas em seus versos. Cantavam a terra brasilis; cantavam a fauna e a flora de um Brasil que está sumindo, desaparecendo em agonia, mas cujos gemidos de dor os brasileiros não ouvem. Entre aqueles poetas que se foram, mas cujas palavras cheias de amor, de sofrimento e de ternura com sua pátria, que também é minha, é nossa, está o exilado Casimiro de Abreu. E entre suas poesias, uma de que eu mais gostava era a que tem o título deste artigo: Poesia e Amor. Ei-la:

A tarde que expira,

A flor que suspira,

O canto da lira,

Da lua o clarão;

Dos mares na raia

A luz que desmaia,

E as ondas na praia

Lambendo-lhe o chão;



Da noite a harmonia

Melhor que a do dia,

E a viva ardentia

Das águas do mar;

A virgem incauta,

As vozes da flauta,

E o canto do nauta

Chorando o seu lar;



Os trêmulos lumes,

Da fonte os queixumes,

E os meigos perfumes

Que solta o vergel;

As noites brilhantes,

E os doces instantes

Dos noivos amantes

Na lua-de-mel;



Do templo nas naves

As notas suaves,

E o trino das aves

Saudando o arrebol;

As tardes estivas

E as rosas lascivas

Erguendo-se altivas

Aos raios do sol;



A gota de orvalho

Tremendo no galho

Do velho carvalho,

Nas folhas do Ingá;

O bater do seio,

Dos bosques no meio

O doce gorjeio

D’algum sabiá;



A órfã que chora,

A flor que se cora

Aos raios da aurora,

No albor da manhã;

Os sonhos eternos,

Os gozos mais ternos,

Os beijos maternos

E as vozes de irmã;



O sino da torre

Carpindo quem morre,

E o rio que corre

Banhando o chorão;

O triste que vela

Cantando à donzela

A trova singela

Do seu coração;



A luz da alvorada,

E a nuvem dourada,

Qual berço de fada

Num céu todo azul;

No lago e nos brejos

Os férvidos beijos

E os loucos bafejos

Das brisas do Sul;



Toda essa ternura

Que a rica natura

Soletra e murmura

Nos hálitos seus,

Da terra os encantos,

Das noites os prantos,

São hinos, são cantos

Que sobem a Deus!



Os trêmulos lumes,

Da Veiga os perfumes,

Da fonte os queixumes,

Dos prados a flor,

Do mar a ardentia,

da noite a harmonia,

Tudo isso é – poesia!

Tudo isso é – amor!
Gosto de Poesia que contém rima. Podem dizer que é parnasianismo, mas é como eu gosto de versos. Os modernos, onde a rima é deixada de lado, não me agradam. Inspirado em Casimiro, um dia eu também fiz um verso parecido com este. Ei-lo:
EM TUDO

Na tarde

Que desce

E lenta

Anônimo disse...

Esmaece

Rezando

Uma prece

De luz

E esplendor.



Na brisa

Que passa

E as folhas

Devassa

Num beijo

Suave

De terno

Calor.



No mar

Que murmura

Suaves

Palavras

De doce

Ternura

E mais linda

Cor.



No céu

Que se abrasa

Como ferro

Em brasa

Da tarde

Na morte

Em mudo

Estertor.



No pio

Da ave

Que volta

Ao ninho

E pousa

Suave

Sem fazer

Rumor.



Na folha

Que baila

A dança

Da morte

Tombando

Sem sorte

A virar

Bolor.



No verme

Que anda

Em sujo

Monturo

Mesquinho,

Obscuro,

Vil

Estercador.



Na flor

Que se abre

Ao sopro

Da tarde

E solta

Um suspiro

De suave

Odor.



Na mão

Do mendigo

Que pede

Um abrigo

Ao estranho

Amigo

Que a sorte

Beijou.



No peito

Que expira

O fim

Derradeiro

Em franco

Suspiro

Que a morte

Calou.



No choro

Sentido

Da melancolia

Do bem

Que se foi

E não mais

Voltou.



Na chuva

Caindo

Na terra

florindo,

Na rosa

Se abrindo

Para o

Beija-flor.



No riso

Das águas,

No verde

Das matas,

No som

Da cascata

Em leve

Clangor.



Enfim,

Na harmonia

Sem fim

Do Universo,

Vê-se a Poesia

Em hino

Ao Amor.

Anônimo disse...

E A HISTÓRIA DO PAÍS VAI SENDO APAGADA…
Filed under: PEDAÇOS DE UMA VIDA... by orisval — 3 Comentários
20/11/2010

Sou alguém que tomou parte ativa em um momento de grande mudanças no Brasil. Na época não tinha consciência disto. A História passava ao lado de mim e eu a observava apenas com curiosidade, indiferença ou diversão. Não me imiscuía nela, como a esmagadora maioria dos estudantes de minha época fazia. Na verdade, eu ainda estava às voltas com a difícil tarefa de me adaptar ao Rio de Janeiro do início do terceiro quartel do Século XX (1957). Tendo vindo de Teresina, Piauí, onde a vida se passava ao ritmo da transição do Século XVIII para o Século XIX; onde as casas de telhado eram novidade, pois a capital tinha suas casas em quase 80% feitas com cobertura em palha de coqueiro; onde as ruas mais nobres eram calçadas com paralelepípedos; onde a Religião Católica Apostólica Romana era quem mandava dentro dos núcleos familiares; onde Deus e Diabo tinham lugares reservados e eram bem ativos no imaginário popular e o Diabo perdia de lavada (ao contrário dos dias atuais neste início de Terceiro Milênio Cristão, quando dá de lavada em um Deus cansado, batido e nocauteado pelos novos pensamentos político-econômicos que vigem agora); onde se acreditava na existência de lobisomens, mula-sem-cabeça, Saci Pererê e outros mitos folclóricos; onde era comum a gente andar com a peixeira na cintura ou presa à perna sob a calça; onde os costumes e as crenças sociais eram totalmente atrasadas em relação às que vigoravam no Rio; onde se tinha o hábito de se reverenciar respeitosamente a bandeira nacional brasileira e seu hino, nas escolas em geral; onde as moças casadouras eram respeitadas com certa reverência e a “honra” da mulher virgem era lavada em sangue por seus irmãos ou por seu pai; onde a “honra” do homem casado também exigia dele que matasse quem violasse seu lar; onde, enfim, cabra macho era macho de verdade e não havia “baitolas” flanando pelas ruas, eu era, na expressão da palavra, um marginal social. Nem estava mais inserido na cultura piauiense, nem tampouco na cultura carioca. Em 1963, aos 23 anos, eu me enrolei pela primeira vez de modo sério com uma garota. Sempre fui muito inteligente e gostava muito de aprender novidades. O Rio de Janeiro era cheio de novidades para mim. Para onde eu olhasse, lá estava uma, em algum lugar escondida e me chamando com um dedo nervoso. E eu me atirava todo atrás dela, querendo conhecê-la, querendo analisá-la e querendo descobrir seus segredos. A praia, as praças, os bondes elétricos, os trolleibus – ônibus que eram movidos à energia elétrica, como os bondes; os cabarés – a Lapa ainda tinha uma boa coleção deles, dos quais um me ficou na memória, o Cabaré Novo México, onde meu irmão Helival andou aprontando algumas com uma mulata “propriedade” de um “malandro” que mandou matá-lo e em seu lugar quase fui eu.

Anônimo disse...

. A foto ao alto mostra como eu era “fininho” quando entrei para o quartel e não saí de lá muito melhor, não. Apenas mais forte, muito mais forte, mas com um corpo ainda “fininho”.
(NOTA: A foto em preto em branco é do Palácio Monroe,.

)

No entanto, no treinamento de quartel, nós, os “comandos”, tínhamos recebido intenso treinamento em jiujitsu militar e técnicas de matar rapidamente e sem barulho.

Na segunda foto, acima e ao lado, tirada em 1960, no Corcovado com minha irmã, quando eu ainda estava no quartel, pode-se ver claramente que eu continuava “fininho”. Entretanto, o intenso treino militar havia-me dado não somente grande resistência física quanto força. Além disto, tinha-me preparado para não tremer de medo diante de uma turbamulta e eu, na época, sentindo falta do treino de educação física do quartel, praticava halterofilismo em uma academia – o que não melhorou muito minha aparência. Apenas fez que meus músculos estufassem como se estivessem inchados. Eu comandara batalhões no Estado do Rio, em 1960, quando o país já estava muito agitado e “paisanos” tentavam depredar estações de trens. Conhecia a reação de grupo, quando a gente reagia firme. Então, o militar que ainda era bem forte em mim, levantou-se e tentou obter a atenção do grupo. Nada. Um homem forte, parrudão (mais tarde fiquei sabendo que ele praticava luta-livre, que era a luta da moda no Rio, graças a um jovem que fazia sucesso neste esporte de luta: Ted Boy Marino) me mandou ir à merda, aos gritos. Ele era o líder do grupo. Sem falar nada rodeei a mesa e fui em sua direção lembrando-me das instruções do Sargento Nazaré, instrutor de combate no quaartel: “Se for entrar numa briga, não dê dicas de como vai atacar. Ande relaxadamente em direção ao seu oponente. Mantenha os braços arriados e sorria. O sorriso sempre desconcerta o oponente, pois ele fica sem saber de onde virá o ataque: dos punhos? dos pés? da cabeça? Quando estiver próximo de seu adversário, ataque fulminantemente e sem hesitação”. O homem estufou o peito, jogou a pasta com os títulos no chão e gritou: “Que qui é, fedelho filho-da-putaaaa! Vai querer me enfrentar? Eu te que…” Não dei tempo a que terminasse a frase. Chutei bem forte seus colhões e ele dobrou-se sobre si mesmo, estufando as bochechas e revirando os olhos de um modo que me ficou gravado na memória para sempre. Primeiro, empalideceu. Depois corou subitamente, dobrado sobre as pernas e quase de joelhos. Antes de ir para o quartel eu andara praticando boxe na ACM (Associação Cristã de Moços. Não confundir com o falecido “cacique” baiano que durante décadas dominou o Senado Federal). Sabia bem como socar. Então, antes que o grandalhão caísse ao chão, apliquei-lhe dois cruzados, um de direita e outro de esquerda. O mastodonte caiu ao chão desacordado – o que lhe fez bem, pois salvou-o de continuar sentindo a dor nos colhões.

Anônimo disse...

O silêncio que se fez de súbito foi sepucral. Sem falar nada, voltei a me postar de pé atrás da mesa da chefia. Ali, falei em alto e bom tom: Quer vocês gostem, quer não, eu sou o chefe, aqui, e todos vocês vão-me obedecer, estamos entendidos? Pela manhã, quando chegarem aqui, vão-me cumprimentar com um ‘bom-dia’ educado e vão-se sentar sem esta zorra danada. Cada um será chamado pela Narcisa para prestar contas e os outros esperam em seus lugares. Nada de pressa para sair correndo como se estivessem disputando uma maratona. Sair correndo daqui não garante venda a nenhum dos senhores e, sim, saber convencer os futuros clientes de que estão fazendo um bom negócio. A partir da semana que vem haverá um quadro na parede mostrando o desempenho de cada um dos senhores e aquele que não atingir a quota diária estabelecida estará despedido. Agora, sentem-se… Por favor”.
Sem nenhum ruído, como alunos de escola primária, os grandes “valentões” se sentaram obedientemente. Olhavam assustados para o colega estendido no chão de barriga para cima, pálido e totalmente desacordado. Narcisa, por sua vez, estava pálida e trêmula. Ela também me olhava com os olhos saltando das órbitas. Eu não conhecia nada da CLT (consolidação das Leis Trabalhistas), que mandava que empregados violentos fossem demitidos com justa causa. Não importava, contudo, pois eu não tinha carteira assinada e, oficialmente, não existia no mercado de trabalho. Conhecia muito bem, contudo, o RDE (Regimento Disciplinar do Exército), mas isto não me servia de nada ali na vida civil. Despachamos os corretores e o “dorminhoco” ficou por último. Ele pensava que eu o ia demitir e temia isto, pois custara a conseguir aquele emprego. Eu tinha diante de mim sua ficha. Embora fosse um encrenqueiro de marca, era o melhor de todos, daí sua pretensão à chefia. Quando todos haviam saído eu o chamei e mandei que se sentasse na cadeira diante de minha mesa. Ele gaguejou tentando encontrar palavras para me pedir que não o demitisse. A submissão de um homem a outro era algo que também me incomodava sobremaneira. Esta aversão à submissão me fizera um rebelde no quartel e levei algumas cadeias, inclusive uma solitária, por isto. Então, antes que ele terminasse seus pedidos de desculpa, eu o cortei, dizendo mais ou menos estas palavras: “Já passou. Entendo sua frustração e sua revolta, mas não sou culpado de nada. Nem sabia que havia algum pretendente a este cargo, quando vim para a entrevista com o Dr. Ricardo. Ele somente me disse que eu ficaria na chefia de vendedores e se após os 90 dias probatórios eu me saísse bem, então, assinaria minha carteira. Não vim para cá empatar a vida de ninguém…

Anônimo disse...

E nunca mais fique assim, murcho, diante de mim. Somos homens e somos iguais. Fale comigo de igual para igual. Na prática, o senhor me é muito superior e, talvez, muito melhor que eu, pois tem uma experiência que eu absolutamente não possuo. Só lhe bati, e lhe peço desculpas por isto, porque o senhor parecia disposto a me agredir. Aprendi no quartel que a melhor defesa é o ataque. Então, quando percebi que o senhor pretendia me atacar, antecipei-me. Desculpe-me por isto. Agora, pegue sua pasta e vá em frente. Sei que vai chegar aqui, amanhã, dando de dez a zero nos outros”.
Aquele homem se tornou meu melhor amigo e meu melhor conselheiro pelos poucos meses seguintes em que fiquei naquela empresa.

Minha ação enérgica me fez um herói diante dos olhos de Narcisa. Ela era muito magra, pálida, de gestos nervosos e agia sempre buscando agradar o “chefe”. Uma atitude servil que me incomodava demais. Era seu segundo emprego “decente”. Antes, só havia trabalhado de empregada doméstica e balconista e seu último emprego tinha sido nas Lojas Americanas, onde era vendedora da equipe que vendia balas, doces e guloseimas. Ganhava uma ninharia naquele lugar. Quando veio a seleção para secretária na empresa onde nos encontramos ela se candidatou e ganhou a vaga. Eu era o oitavo chefe que ela tivera de apresentar, pois o tal Dr. Ricardo era covarde e tremia de medo de enfrentar seus vendedores. Além de me admirar como seu “herói”, Narcisa me falava muito de seus sonhos – para mim, tolos. Era fã da modelo do momento – Twiggy, que estava em todas as revistas de moda da época lançando o famoso vestido “tubinho” (foto ao lado. Ela, agora, já é matrona e está mais cheinha) uma magrela de meter inveja a uma caveira. Não admirava, pois Narcisa também era uma “vara de pescar”. Impressionei-me com os anseios de minha secretária, que levava uma marmitinha muito pobre (arroz branco com um pequeno bife) para seu almoço. Um dia tive a idéia de lhe pedir que não trouxesse a marmita no dia seguinte, pois iria levá-la para almoçar comigo. Só muito depois vim a saber que para ela, aquele convite tinha sido a glória. Seu herói ia sair com ela. Levei-a à Espaguettilândia, um restaurante especializado em servir macarrão – que sobrevive até hoje, dia 20/11/2010, na Cinelândia. Para mim, um restaurante de terceira, mas para ela o próprio palácio de Buckingham. Saiu dali deslumbrada. Era a primeira vez que almoçava fora. E o fazia na companhia de “seu herói”.
Eu nunca devia ter feito aquele convite…

Anônimo disse...

me emocionou tanto o trecho que fala sobre aquele homem que por achar que deveria ocupar o cargo de chefia, foi nocauteado e ao voltar a si, mostrou-se abatido, fraco e humilde; acho que foi por isso que fiquei emocionada; a humildade nas pessoas me faz sentir pequena diante de tudo e de fatos como esse; ainda bem que esse mesmo homem chegou à conclusão de que tava errado ao reagir como reagiu a princípio, e se tornou o melhor amigo do escritor (tbém isso me emocionou pq. imaginei como as coisas entre os dois foram acontecendo gradativamente e de maneira aprazivel) . . .

Anônimo disse...

Sim, o respeito e a amizade entre nós aconteceu devagar, mais porque eu fui aos poucos investindo meu amigo de responsabilidades sobre os outros. Criei grupos que iam trabalhar juntos, compostos de 10 indivíduos. Ele era o chefe de seu grupo e lhe cabia coordenar as áreas onde deviam trabalhar. Junto ao dono da empresa consegui que os chefes de grupo ganhassem um prêmio em dinheiro pelo desempenho do grupo. Isto satisfez meu amigo que passou a me reconhecer como seu superior naturalmente.

Anônimo disse...

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Anônimo disse...

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Anônimo disse...

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Mike disse...

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Anônimo disse...

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Anônimo disse...

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Anônimo disse...

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Milton Neves disse...

Que beleeeeza!

Silvio Luiz disse...

Vai mete um azeite na boneca.

Silvio Luiz disse...

O Pinto está aqui atrás.

Silvio Luiz disse...

Pelo amor dos meus filinhos! O que é que eu vou dizer lá em casa!

Silvio Luiz disse...

OLHO NO LANCEEEE... NO PAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAUUUUUUUUUUUU!

Silvio Luiz disse...

LHO NO LANCEEEE! ÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉ

Silvio Luiz disse...

OLHO NO LANCEEEEE.....MINHA NOSSA SENHORA!!!!!

Silvio Luiz disse...

SALVE, SALVE ....

Silvio Luiz disse...

VAI XANONA, VAI XANOOOOOOOONAAAAAAAAA

Silvio Luiz disse...

Ai o negão liga o televisor e vê tomando de três a zero.

Silvio Luiz disse...

Vai minha boneca, vai, vai, isso, enfiiia nela, minha boneca...

Silvio Luiz disse...

Hmmmmm... pelo cheiro da mortadela vai ser 8x0 pro Brasil!!!

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